expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass' oncontextmenu='return false' ondragstart='return false' onkeydown='return checartecla(event)' onselectstart='return false'>

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Resumo Deadly #14

Acabamos de ler Deadly. Por conta do imprevisto que tivemos, perdemos uma semana de postagens, que teria sido suficiente para resumirmos todos os capítulos. Nós estávamos desesperados pelo livro e, como sabemos que muitas pessoas compartilharam esse desespero, não podemos mais perder tempo. O resumo de Deadly vai ser igual ao de Crushed #13. Vamos contar os principais acontecimentos antes de resumir os capítulos. 

Sinopse: Aria, Hanna, Emily e Spencer estão no senior year. Durante anos, elas fizeram coisas terríveis; coisas que poderiam colocá-las atrás das grades se alguém soubesse. E -A sabe de tudo.

Até agora, -A ficou de boca fechada, usando esses segredos apenas para torturá-las. Mas -A resolveu mudar o jogo. De repente, uma denúncia pega as meninas de surpresa e faz com que o mundo desabe em torno delas. Se o plano de -A for bem sucedido, as mentirosas de Rosewood vão apodrecer na cadeia. 


Deadly é um livro de respostas. E respostas exigem retornos. De todos os livros, é o mais imprevisível. Não que os outros sejam previsíveis; mas, a partir do capítulo 8, é essa sensação que conduz a história. Em Deadly, as meninas estão no limite e, quando o inferno que elas vivem parecia estar perto do fim, elas são pegas de surpresa por um denúncia que as leva para o fundo do poço. O resumo não está detalhado; preferimos destacar a principal reviravolta e o desfecho. Preparem-se para uma história marcada por reviravoltas atordoantes e um final chocante.

O prólogo conta como Alison planejou o incêndio em Poconos com a ajuda de seu cúmplice. Sem entrar em detalhes ou repetir passagens do #8, o prólogo confirma que Alison sempre teve ajuda do seu cúmplice, um menino. Foi ele quem trancou todas as saídas da cabana em Poconos e espalhou a gasolina pelo local. Ali conseguiu sair pela mesma porta que as meninas e voou para o meio da floresta quando a cabana começou a explodir. O cúmplice estava na floresta e a resgatou. Ali quebrou uma perna e sofreu queimaduras. Os dois ficaram revoltados porquê o plano deu errado e juraram que, não importasse o que precisassem fazer, eles iam acabar com as meninas.

A história começa com Noel internado no hospital e inconsciente. Ele não morre. Assim que Noel acorda, Aria o interroga sobre o que aconteceu depois que ele fugiu do cemitério e sobre seu passado com Ali. Confiram aqui o post que fizemos sobre os sete primeiros capítulos, que terminou com Hanna vendo o pai de Tabitha no funeral de Graham.

O sr. Clark revela que Graham foi morto após receber uma super dosagem de morfina. Hanna fica chocada e é surpreendida com a chegada de Emily. Enquanto elas conversam, dois policiais se aproximam, anunciando que elas precisam ir até a delegacia para esclarecer algumas coisas.

Spencer e Aria também foram chamadas para ir à delegacia. Enquanto aguardam o interrogatório, elas tentam adivinhar por qual motivo estão ali. A agente Fuji aparece e todas pensam que é por causa de Tabitha. Mas não é. Fuji relata que os policiais receberam denúncias sobre os crimes que cada uma delas cometeu no último verão. Spencer é acusada de ser cúmplice de uma traficante; Hanna, de causar um acidente de carro e fugir sem prestar socorro; Emily, de manter contato com uma procurada pela polícia e Aria de roubar uma obra de arte. As meninas sabem que aquelas denúncias foram feitas por -A e decidem contar tudo para Fuji, desde a Jamaica até o incidente com Noel. Elas falam que um novo -A está em ação, que esse -A é Alison e que ela tem um cúmplice. Elas mostram algumas mensagens e prometem entregar tudo que receberam de -A desde a primeira mensagem que chegou após a Jamaica, que é uma foto do The Cliffs. Fuji ouve com atenção tudo que elas falam e conclue que a mesma pessoa que matou Tabitha, também matou Gayle, Graham e Kyla. As meninas são liberadas e vão para suas casas.

A princípio, os pais das quatro se mostram super compreensivos e com pena das filhas. Veronica e o sr. P. pedem desculpas por terem acusado Spencer de vandalizar uma das mansões do sr. P; Tom promete proteger Hanna; Ella e Byron fazem o mesmo com Aria e Emily leva um susto quando sua irmã Carolyn chega em casa fazendo a linha arrependida e disposta a compensar a maneira como a repudiou durante a gravidez.

Spencer e Chase continuam investigando as pistas sobre Ali. Mike toma as dores de Hanna e Aria. Emily é surpreendida pela redenção de seus pais e de Carolyn. Hanna decide procurar Madison, que a perdoa pelo acidente. Madison está bem e conta que, por mais que tentou, ela não descobriu quem estava dirigindo o carro que as atingiu. Madison fala mal do barman que a embebedou e mostra uma foto dele para Hanna. Ele se chamava Jackson. Hanna fica com a foto. Iris continua desaparecida.

Tudo está perfeito até a polícia receber um vídeo, de remetente desconhecido, com uma gravação feita pelas câmeras de vigilância de um resort vizinho do Cliffs. As imagens mostram Tabitha jogada na areia após despencar do ninho do corvo. Ela não morreu com a queda e, quando está prestes a levantar, Aria, Emily, Spencer e Hanna a cercam e começam a espanca-la até a morte. As quatro ficam horrorizadas com a violência das imagens e afirmam que o vídeo é uma montagem. A polícia está convicta de que o vídeo é real, reforçando a certeza com novas descobertas que fizeram sobre as meninas. Valendo-se do testemunho de pessoas que presenciaram situações em que as meninas apresentaram um comportamento psicótico, a polícia informa que elas estão presas por serem as assassinas de Tabitha Clark. Fuji diz que a polícia investigou as mensagens que elas receberam de -A e concluiu que foram enviadas dos celulares delas mesmas. As outras provas que elas entregaram, como fotos e alguns objetos que deveriam conter as digitais de Ali e/ou do seu cúmplice, apresentaram apenas as digitais de cada uma delas. Fuji finaliza a conversa acusando as meninas de serem -A e de estarem meio fora de si, inventando coisas para que não fossem incriminadas pela morte de Tabitha.

Cada uma delas fica em uma cela na delegacia até que o pai de Spencer, com a ajuda de outro advogado, consegue uma liminar para que elas sejam soltas. A liminar foi concedida por causa de um detalhe e não porquê a polícia acreditava que elas eram inocentes. Como a morte de Tabitha foi na Jamaica, o FBI decidiu que elas seriam extraditadas para lá e, até que tudo estivesse pronto para a extradição, elas poderiam ir para casa, de onde não deveriam sair.

O vídeo da morte de Tabitha foi liberado para a imprensa, causando revolta em Rosewood. As meninas voltaram a ser notícia no país inteiro, acusadas de serem serial killers e desequilibradas. A polícia prende Jordan, Spencer é expulsa da UP, Tom repudia Hanna e volta a ignorá-la e Aria fica devastada com o desprezo dos Kahn. Manifestações começam a ocorrer em Rosewood, condenando as meninas e boicotando a candidatura de Tom.

Spencer procura Chase para que ele a ajude a provar que o vídeo é montagem, mas Chase bate a porta na cara dela, esbravejando que ela não o avisou que ele estava na lista negra de -A. Apesar das meninas jurarem inocência para suas famílias, os pais delas não acreditam no que elas falam e se mostram chocados com a violência das imagens do assassinato de Tabitha. A situação piora ainda mais quando -A espalha e-mails e mensagens de que as quatro fizeram um pacto de suicídio para se livrarem das acusações. -A manda para as pessoas próximas a elas mensagens e e-mails como se fossem escritos por elas; mensagens em que elas se mostram desesperadas a ponto de cometerem uma tragédia.

Emily é a mais prejudicada. Quando ela volta para casa, após ser liberada da delegacia, seus pais contam que precisaram vender os dois carros e se endividaram até a alma para pagar a fiança. Carolyn se descontrola e esculacha Emily, dizendo que ela não tem conserto e que é uma irresponsável que não soube lidar com a rejeição de Ali. Carolyn fala que elas mereceram o que Mona fez com elas, porquê ela presenciou várias situações em que as meninas a humilharam. Emily perde a paciência, começa a berrar e vai pra cima da irmã. As duas se estapeiam, se arranham, arrancam tufos de cabelo uma da outra, rolam pelo chão e só param quando veem a sra. Fields ajoelhada no chão, infartando.

No hospital, Emily é proibida de visitar a mãe. Ela insiste para que a enfermeira  a deixe entrar no quarto e decide ficar na recepção até que seu pai ou sua irmã apareçam. Enquanto aguarda, Emily mexe no celular e vê que tem uma mensagem de voz. Em congela ao ouvir o recado. Ao fundo, é possível ouvir uma multidão gritando enquanto uma pessoa gargalha. Emily não conseguiu entender o que as pessoas gritavam, mas reconheceu quem estava rindo em tom de deboche. Aquela risada ela conhecia muito bem. Era a risada de Alison.

Emily avisa as meninas e pede que elas se encontrem em um lugar isolado. Elas ouvem a mensagem e não sabem o que fazer. A primeira ideia era procurar a polícia, mas elas sabiam que ninguém acreditaria nelas. Spencer, então, sugere a única alternativa que talvez pudesse ajuda-las: pedir ajuda para Wilden.

As quatro vão até a casa de Melissa e explicam a situação. Melissa e Wilden ficam estarrecidos ao reconhecerem a voz de Ali. Eles também não conseguem entender o que a multidão grita. Wilden fala de um programa que a polícia usa para analisar vídeos e mensagens de voz, que consegue isolar os sons. Ele consegue acessar a intranet da polícia e isolar os gritos da multidão. Os gritos eram de uma das tantas manifestações que estavam acontecendo em Rosewood. Quando Wilden tenta localizar de onde a ligação foi feita, o programa sai do ar. Wilden explica que a polícia provavelmente detectou que alguém estava acessando o programa fora da delegacia e fez login com usuário e senha que não estavam mais autorizados a acessar o programa. Melissa se revolta e promete para Spencer que ela vai encontrar Ali. As duas se abraçam e Spencer se emociona com a reação da irmã. Melissa surpreende a todos ao se solidarizar com a situação de Spencer e das meninas, decretando que ela não vai abandona-las.

Com o pouco que conseguiram entender da mensagem, elas concluem que Ali gravou a mensagem no meio de uma das manifestações contra Tom ou próxima do escritório dele. Como a mensagem era apenas uma risada, elas não tinham certeza se Ali mandou sem querer ou foi proposital, uma vez que era possível ter uma noção de onde ela estava.

Quando a sra. Fields sai do hospital, Beth, a irmã mais velha de Em, e Jake, seu único irmão, voltam para Rosewood. Emily implora para que todos acreditem nela, mas a família permanece irredutível e a abomina. Em se tranca no quarto, vê uma notícia sobre Jordan e fica sabendo que ela pode pegar de vinte a cinquenta anos de prisão. Desolada, Em se culpa pela desgraça da família e de Jordan, concluindo que a única solução para que todos tenham paz é ela desaparecer. Emily sai escondida de casa, pela janela do seu quarto, e vai a pé até uma das pontes de Rosewood. Emily decide que vai se matar.

Emily toma essa decisão no dia da formatura. O diretor proibiu que elas participassem da cerimônia como formandas, mas permitiu que elas acompanhassem a cerimônia como convidadas. Hanna e Aria não foram. Melissa se oferece para ir com Spencer, que se revolta quando ouve que Mason Byers é o orador da turma. Spencer decide ir embora. Quando ela e Melissa estão entrando no carro, o telefone de Spencer toca. É Emily, que ligou para dizer adeus. Spencer fica desesperada e, com muito custo, consegue fazer Em dizer onde está. Melissa liga para a polícia e avisa que uma amiga dela está pronta para pular da ponte. Spencer avisa Hanna, pede para ela avisar Aria e irem para a ponte.

A polícia e as meninas convencem Emily a não se matar. A tentativa de suicídio de Emily aconteceu dois dias antes de elas irem para a Jamaica. Como não tinham nada a perder, elas decidem que está na hora de encontrar Ali. Elas vão até o lugar que possivelmente Ali gravou a mensagem. É uma casa abandonada perto do escritório de Tom. Era madrugada quando elas entraram na casa, que estava escura e sem sinal de que havia alguém ali. Elas andam por todos os cômodos e se assustam com um rato. Em seguida, elas ouvem um barulho, como se alguém estivesse vindo de encontro com elas. Um rapaz surge na escuridão segurando uma lanterna em uma mão e um revólver na outra. Ele fala "olá garotas". Hanna foi a primeira a reconhece-lo. Era Jackson, o barman que Madison fotografou. Em seguida, Emily o chamou de Derrick; Spencer, de Phineas e Aria, de Olaf. Spencer explicou que Phineas era o traficante de EA da UP. As meninas conheciam Phineas e Olaf de nome; diferente de Derrick, de quem Emily nunca falou, e de Jackson, que Hanna mencionou apenas como o barman que deu bebida de graça para ela e Madison. Perplexas com a situação, elas exigem uma explicação.

O rapaz diz que ele é Jackson, Phineas, Derrick e Olaf, mas que seu nome é Nick e seus amigos o conhecem como Tripp Maxwell. Emily fala que Iris falou dele e Nick debocha de Iris, confirmando que a conheceu na Preserve e que ela sempre teve uma queda por ele. Hanna conclui que o N de Graham era de Nick. 


Nick agarra o braço de Spencer e começa a puxá-la com violência, avisando que todas elas devem segui-lo. Aria e Emily não se movem, enquanto Hanna, discretamente, consegue encostar em uma porta e agarrar a maçaneta. Quando ela se vira para abrir a porta, do nada, um vulto aparece na sua frente. Hanna paralisa ao ouvir o vulto dizer "vá com calma". Um cheiro de sabonete de baunilha contaminou o ar ao mesmo tempo que Nick iluminou o rosto do vulto com a lanterna. Era Alison, cheia de marcas de queimadura, desdentada, com aparência de doente e os cabelos detonados.

Ali também estava com uma arma na mão e ordenou que elas descessem a escada até um porão. Ao entrarem no porão, Nick apertou um botão. O lugar foi tomado por um cheiro indecifrável. Nick e Ali colocaram uma máscara de proteção no nariz e na boca, enquanto as meninas começaram a ter dificuldade para respirar e se sentirem fracas. O porão estava decorado com mil fotos de Ali, de Courtney com as meninas e com jornais que estampavam Ali na primeira página. Nick confirmou que aprontou com cada uma delas e as ironizou, dizendo que ele não as forçou a nada e que elas foram estúpidas quando decidiram fazer o que fizeram. Nick assumiu que seguiu Aria até a Islândia, que induziu Emily a vender o bebê para Gayle, que embebedou Madison e que apenas sugeriu que o EA seria a solução para Spencer. Nick confirmou que armou para Noel, que Tabitha morreu porquê era o que eles precisavam fazer, mas não respondeu quando Emily perguntou se ele e Ali estavam envolvidos no sumiço de Iris.

Aos poucos, elas começaram a perder a consciência e a respiração. Ali explicou que armou aquele cenário, um santuário em sua homenagem, para que a polícia, quando encontrasse os corpos delas, concluísse que elas estavam tão obcecadas por ela que decidiram se matar porquê estavam loucas.  Ali e Nick preparam uma mistura de gazes tóxicos para que parecesse um suicídio coletivo. Aria, Hanna e Spencer caíram no chão. Emily também caiu, mas ainda teve forças para discutir com Ali.  Tudo que ela queria era esganar Ali para que ela parasse de se vangloriar e dar uma demonstração de que ela a odiava. Emily estava crente que ia morrer, mas não queria morrer sem antes por Ali no lugar dela. Sem saber de onde tirou forças, Emily voou pra cima de Nick e o derrubou no chão. Nick caiu e desmaiou. Emily pegou o revólver dele, levantou e apontou a arma para Ali, que continuou debochando dela. Ali falava para Emily admitir que sempre a amou, que sempre desejou que ela não estivesse morta e que traiu as amigas quando deixou a porta aberta em Poconos. Emily negava tudo que Ali falava, afirmando que nunca a amou e que a odiava. Em apontava a arma para Ali, avisando que ia machuca-la. Ali a ironizou, repetindo mais uma vez que Emily sempre a amou, desejou beijá-la mais vezes e que elas podiam recomeçar e serem amigas, porquê ela ainda era a mesma Ali "mas não tão bonita". Emily repetia que a odiava e continuava apontando a arma para ela. Ali, então, tirou a máscara e sorriu para Em, exibindo dentes quebrados. Ali falou que as coisas não precisavam ser daquele jeito, mas já que Emily queria que fosse, ela não podia mais perder tempo. Ali colocou a máscara de volta e deu um tapa na cara de Emily, que se desequilibrou e soltou a arma. Ali pegou o revólver e, apontando as duas armas para Emily, anunciou que chegou a hora de todas elas. De repente, elas ouviram um barulho de sirene. Ali acusou Emily de ter chamado a polícia; mas nenhuma delas tinha avisado os policias. Elas nem podiam estar fora de casa e não entenderam como a polícia descobriu que elas estavam lá. Ali falou que não tinha problema quanto a chegada da polícia, que eles podiam revirar a loja que nunca encontrariam o porão. Emily olhou para as amigas, que mal conseguiam abrir os olhos. Sentindo-se fracassada, ela reconheceu que, mais uma vez, Ali venceu. Então, tudo escureceu.

As quatro acordaram no hospital ainda grogues por conta da inalação dos gazes. Os pais delas, Fuji e outros policiais contaram o que aconteceu, que Nick estava preso, que um policial estava as seguindo e estranhou quando elas entraram na loja e demoraram para sair. Fuji contou que a polícia recebeu um vídeo da Jamaica em que Nick assassinava Tabitha, que os peritos concluíram que o vídeo que as incriminava era montagem, que eles reuniram uma série de evidências que incriminava Nick como o novo -A, que ele estava sendo investigado desde que foi reconhecido nas imagens antes da explosão no navio. Iris foi encontrada em uma floresta, amarrada em uma árvore, quase morrendo, e falou que Nick a agrediu. As meninas perguntaram por Ali e se chocaram quando a polícia disse que Nick foi a única pessoa que esteve com elas na loja. Tudo que eles investigaram, indicou que Nick agia sozinho e que ele tinha muitos amigos que provavelmente o ajudaram. Segundo Fuji, Nick era obcecado por Ali e construiu aquele santuário porquê não se conformava com a morte dela e queria vingança. Por fim, todos que estavam no hospital disseram que as meninas, por estarem delirando e por causa do santuário de Ali, imaginaram que ela estava na loja.

Quando elas ficam sozinhas, nenhuma delas consegue entender como Ali fugiu sem deixar vestígio e se mostram preocupadas porquê sabem que, mais cedo ou mais tarde, Ali vai cumprir a promessa de acabar com elas.

O epílogo é sobre Ali. Depois que Emily desmaiou, Ali correu até a casa onde ela se escondeu durante todos esses anos, sem dar a localização do lugar. Assim que deixou a loja, Ali mandou para a polícia o vídeo em que Nick mata Tabitha, que ela filmou sem ele perceber. Ela sempre teve todo o cuidado do mundo para não deixar nenhum vestígio de que estava viva. Mesmo que Nick falasse dela para a polícia, ela não seria encontrada; além de que, o vídeo em que ele assassinava Tabitha era suficiente para mantê-lo atrás das grades. Por um instante, Ali se sentiu mal por ter abandonado Nick e lembrou de quando o conheceu na Preserve, da noite em que ele apareceu no quintal e deu a pazada em Courtney, abraçando-a em seguida, declarando seu amor eterno, e tudo que ele fez para ferrar as meninas. Nick a amava de verdade; ele foi capaz de matar por ela. Ali juntou dinheiro sem Nick perceber e reuniu provas para incriminá-lo caso fosse necessário. O amor que ela sentia por Nick não era maior que o ódio que ela sentia pelas meninas. Ela interrompeu seus pensamentos nostálgicos decidindo que o abandonou porquê ela precisava se salvar. Ali deitou em uma cama improvisada e não olhou para a pilha de correspondências que foram entregues em nome de Máxime Preptwill, identidade que ela escolheu para se passar por outra pessoa. Com o dinheiro que juntou, Ali faria cirurgias plásticas, cuidaria do cabelo e iria no dentista para voltar a ser linda como sempre foi. Livre da nostalgia e tomada por uma onda de ódio, ela decretou que estava na hora de seguir em frente e Nick que se danasse, afinal, ela era Alison e era fabulosa. Alison decretou que, da próxima vez, as meninas não iam escapar. Ela não sabia o que ia fazer mas, fosse lá o que fosse, ela faria tudo sem erro, quando as meninas menos esperassem. Ali, então, teve a sensação de que sua vingança aconteceria mais rápido do que ela imaginava; reconhecendo que ela era impaciente e não conseguiria esperar pelo momento apropriado.

Deadly termina sem a tradicional mensagem de -A no último capítulo e a carta final. A narrativa foca seus momentos finais na revelação de Nick como o cúmplice, no plano que ele e Ali fizeram para matar as meninas, frustrado com a chegada da polícia, e como Ali tramou para incriminar Nick caso fosse necessário. Apesar das meninas descobrirem que Nick é o cúmplice, elas não ficaram sabendo que ele matou Courtney.

Deadly é dedicado à Lucy, Troian, Shay e Ashley e tem trinta e quatro capítulos.





4 comentários:

  1. Nossa!!!!!! Deadly foi explosivo!!!!!!!!!!! Deveria ter acabado aí...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Concordamos, Sheila: Deadly é o máximo, o melhor voluma da saga!!!

      Excluir
  2. Nossa eu confesso que ainda não li nenhum dos livros so fiquei curiosa pra saber como era o livro da minha serie preferida e vejo que a serie nao tem nada a ver com o livro en conta desse resumo eh claro,nossa fiquei ate fiquei curiosa pra ler o livro agora PK e muito diferente da serie 😕😯

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Jackson, a série tem muito pouco a ver com os livros. Para saber mais diferenças e semelhanças, procure por Livros vs Série na caixa de pesquisa e veja os posts que fizemos. bjs

      Excluir