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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Deadly #14 - capítulos 16 ao 20



16 - Hanna Marin, Poster Child

Hanna estava no escritório de Tom gravando um vídeo para a campanha política dele. Ela concordou em dar um depoimento alertando sobre o perigo de adolescentes dirigirem bêbados. Hanna estava com um vestido azul marinho e um colar de pérolas, que ela pegou emprestado de Ashley. Hanna foi elogiada pelo diretor do vídeo, Kate, Ashley e Tom. Isabel também estava na sala, mas passou o tempo todo sentada em uma cadeira. 

O diretor falou que Hanna deveria dar seu depoimento jogando a culpa no The Cabana por ter vendido bebida para ela e Madison; a intenção era fazer com que as pessoas se revoltassem contra o bar. Após a gravação, Hanna e Tom iam encontrar Madison, que estava estudando na Universidade Immaculata. Eles estavam prontos para ir quando Isabel lembrou que Tom tinha uma reunião com os doadores de sua campanha. Tom pediu para seu assessor remarcar a reunião e Isabel reclamou. Ela falou que, desde a morte de Gayle, Tom perdeu muito dinheiro e precisava reverter a situação. Tom falou que o mais importante naquele momento era estar ao lado de Hanna.

Isabel falou que a polícia reabriu o caso de Gayle e estava na casa dela à procura de pistas. Hanna ficou curiosa com a notícia, mas disfarçou, e pediu para Tom esperar um minto porquê ela precisava ligar para Mike. Durante todo o dia, Hanna mandou mensagens e ligou mil vezes para ele, mas não obteve resposta. Hanna estava preocupada. Ela foi para um corredor e ligou para Mike que, mais uma vez, não atendeu. Hanna ouviu uma porta batendo e ficou paralisada. Ela lembrou da vez em que Alison sabotou o elevador. Hanna procurou por Bo, mas não o encontrou. Apavorada, ela ligou para Fuji, que foi ríspida. Hanna falou que não sabia onde Bo estava e que ela ainda não tinha o visto naquela dia. Fuji falou que não tinha como monitorar todos os passos de Bo. Irritada, Fuji esbravejou que toda vez que elas ligavam, ela precisava interromper o que estava fazendo e desligou na cara de Hanna, que ficou confusa por causa da reação de Fuji. Hanna relaxou e saiu com Tom para ir até a faculdade de Madison.

Meia hora depois, Hanna e Tom chegaram na faculdade e foram direto para o dormitório de Madison. Hanna viu alguns recados colados na porta e ficou aliviada; Madison parecia ter uma vida normal. Eles bateram na porta e Madison apareceu, chamando-os para entrar. Madison falou que achava que Hanna fosse a PLL loira. Hanna a corrigiu, falando que a loira era Spencer, e Madison comentou que realmente não lembrava nada da noite da batida. Hanna estava nervosa e não sabia o que falar. Ela viu que tinha apenas uma cama no quarto e falou que Madison era sortuda por morar sozinha. Madison falou que as pessoas deviam ter pena dela, por isso permitiram que ela morasse sozinha, levantando a calça jeans na altura do joelho para mostrar a panturrilha. Madison ficou com uma perna muito machucada e contou que passou por várias cirurgias, e ia fazer mais uma, na tentativa de reverter a situação. Hanna ficou péssima e decidiu começar a falar. Hanna assumiu que foi um erro deixar Madison sozinha no local do acidente e que Madison poderia odiá-la para o resto da vida. Madison, no entanto, disse que perdoava Hanna.

Hanna ficou pasma com a reação de Madison e desconfiou da rapidez com que ela a perdoou, repetindo que Madison não precisava desculpá-la e que ela deveria ter insistido mais para Madison pegar um táxi. Madison falou que pegar um táxi não ia fazer diferença; que a pessoa que provocou a batida teria atingido o táxi se fosse preciso, dando a entender que a batida foi proposital. Madison contou que conseguiu umas imagens da estrada, mas não foi possível descobrir de quem era o carro porquê a placa estava incompleta. A única coisa que a polícia descobriu foi que o carro era um Acura. 

Madison falou que, no fim das contas, Hanna agiu corretamente, porquê se ela tivesse ficado sozinha, sabê-se lá o que teria acontecido. Madison contou que nem lembrava de como foi parar no The Cabana, que ela estava em outro bar antes de ir para lá e a única coisa que ela lembrava do Cabana era do barman na porta, anunciando, de uma maneira insistente, que as bebidas estavam pela metade do preço naquela noite. Hanna lembrou do barman e de como ele olhava para elas, com um olhar de "predador". Quando Hanna pediu para ele chamar um táxi, ele deu risada na cara dela. Madison mostrou uma foto do barman para Hanna, que ela tirou sem ele perceber porquê tinha achado ele bonito. O nome dele era Jackson. 

Madison falou que tinha aula e precisava sair. Elas se despediram e uma desejou boa sorte para a outra. Tom falou que estava muito orgulhoso pela atitude de Hanna. O celular dela apitou. Era Mike, falando que teve um dia corrido. Hanna olhou para a tela do telefone e viu que tinha outra mensagem. Justo agora que você fez as pazes com o papai, eu vou ser obrigada a acabar com tudo. Não diga que eu não avisei. -A

Hanna ficou pálida e encaminhou a mensagem para Fuji. Ela não deveria se preocupar, já que Fuji estava super empenhada em encontrar Ali. Pelo menos, era isso que Hanna queria.

17 - The Walls Come Crashing Down

Na sexta-feira, Spencer estava com Chase na Livraria Wordsmit, que cheirava à café torrado. Eles estavam assistindo um recital de poesia. Quando a leitura terminou, Chase comentou que adoraria escrever poesias como a que acabara de ser recitada. Spencer perguntou se ele escrevia poesia. Chase respondeu que sim e que adoraria escrever um poema para ela. Spencer ficou com as bochechas vermelhas.

Chase perguntou se tinha acontecido mais alguma coisa nos últimos dias e Spencer respondeu que não. Ela não queria contar sobre a mensagem de -A que ameaçava Chase. Spencer se despediu de Chase, porquê tinha que ir na escola. No caminho, ela ligou para Fuji e caiu na caixa postal. Spencer já tinha ligado seis vezes para Fuji naquela dia e ela não atendeu nenhuma vez. Spencer deixou um recado falando que estava preocupada com Melissa e Chase e perguntou se Fuji descobriu alguma coisa sobre a chave do Acura.

Spencer chegou na escola e foi direto para os balanços encontrar as meninas. Era uma tarde de primavera e todos os alunos estavam no gramado da escola esperando tocar o sinal para a próxima aula. As meninas chegaram e começaram a conversar. Aria falou que estava cansada das pessoas olhando para ela de maneira incriminatória e apontou para Sean e Kate, que pararam de olhar na mesma hora. Aria contou que Sean entregou para ela o panfleto da associação de pais para adolescentes problemáticos. Todas elas disseram que não aguentavam mais os boatos de suicídio.

Spencer queria saber se a polícia interrogou Sean sobre Kyla e Hanna falou que a Bill Beach estava cercada por carros da polícia no dia anterior. Spencer falou que, talvez, Fuji encontrou Ali e estava mantendo a informação no mais absoluto sigilo. Todas elas sonharam com o momento em que veriam Ali atrás das grades. Emily perguntou se alguém próximo à elas recebeu uma carta ou uma mensagem falando que elas iam se matar. Hanna falou que Mike e Tom receberam e elas não chegaram a uma conclusão se aquilo era coisa de -A ou de outras pessoas que queriam fazer hora com elas.

A conversa foi interrompida com a chegada de quatro SUVs pretas. Um policial moreno, alto e musculoso, foi o primeiro a sair do carro e andou na direção delas, seguido por outros policias. Todos os alunos olhavam para elas. Os policiais se aproximaram e elas perguntaram o que tinha acontecido e se ele descobriram alguma coisa. Sem responder, os policiais começaram a algemá-las e levá-las para os carros. Fuji estava em pé, na sarjeta, apenas observando com um olhar de satisfação. Um policial anunciou que elas estavam presas pelo assassinato de Tabitha Clark. As meninas ficaram sem reação, falando que aquilo era um engano e perguntando sobre o material que elas entregaram de -A. Fuji se aproximou e falou que eles rastrearam a origem de todas as mensagens e identificaram todas as digitais. "E sabe o que descobrimos?", continou. "As mensagens foram enviadas dos seus próprios telefones. Em cada nota e nos objetos que vocês entregaram, existem apenas as digitais de vocês mesmas. O único -A na vida de vocês, meninas, são vocês quatro."

18 - Prison Blues

Aria levantou do chão e sentou encostada na parede de concreto de uma cela da delegacia. Sua cabeça latejava. Um cheiro de urina contaminava o ar e ela podia ouvir gritos descontrolados pelos corredores. Alguém a chamou. Era Spencer, falando que Aria estava roncando e perguntando se ela estava dormindo. Aria alisou seus cabelos, que estavam molhados. Ela tinha desmaiado e não percebeu.

Aria não sabia há quanto tempo estava lá. Depois que a polícia as levou algemadas da escola, cada uma delas foi para uma cela individual. Aria não conseguia encontrar uma explicação lógica para as acusações e se perguntava se, àquela altura, a notícia sobre elas já estava nos jornais. Aria ouviu um barulho e olhou para o corredor. Era o sr. Hastings, parado diante da cela de Spencer. Ele falou que seu escritório ia assumir o caso e um advogado criminal ia ajudá-lo. O sr. Hastings falou que conseguiu vinte minutos para elas se reunirem em uma sala com o advogado, que chamava George Goddard.

O oficial Gates apareceu no corredor e abriu as celas, sinalizando a direção da sala. Não foi a primeira vez que elas entraram naquela na sala; na noite em que Jenna morreu, elas foram trancadas lá acusadas de diferentes crimes.

Goddard se reuniu com elas na sala e pediu para elas se explicarem. Spencer se irritou e falou que não aguentava mais repetir que não foram elas que enviaram as mensagens, culpando Ali. Goddard falou que a polícia e a cidade inteira tinham certeza que Ali estava morta e perguntou se, alguma vez, elas chegaram a ver Ali. Hanna falou que ela se passou por Kyla. Goddard disse que a polícia encontrou apenas sinais de Kyla na clínica e que a polícia recebeu várias depoimentos de pessoas que testemunharam atitudes descontroladas de todas elas. Aria foi vista empurrando Klaudia do teleférico e acusada de provocar a explosão no navio. Beau contou que Spencer agrediu Kelysey, que foi para a Preserve em seguida. Hanna foi a última pessoa que esteve com Graham e era suspeita de assassiná-lo. A mãe de Isaac falou que Emily queria vender a própria filha. As mensagens de -A confirmavam todas as acusações. Aria falou que não fazia o menor sentido elas enviarem mensagens umas para as outras. Goddard falou que a polícia concluiu que elas quiseram se passar por vítimas para que não fossem desmascaradas pela morte de Tabitha. A polícia também desconfiava que elas armaram para Noel, porquê ele estava ajudando Fuji no caso Tabitha. Aria falou que elas não mataram Tabitha e Goddard disse que a polícia tinha provas de que elas eram culpadas. Ele tirou um computador de dentro de sua bolsa e explicou que a polícia recebeu um vídeo das câmeras de vigilância de um resort vizinho do Cliffs, o Lychee Nut.

Goddard começou a reproduzir o vídeo. Na hora, as meninas reconheceram o Cliffs. As imagens foram gravadas a noite, em preto e branco. O vídeo começava mostrando a beira da praia, embaixo do ninho do corvo. Houve um barulho e Tabitha apareceu, imóvel, caída na areia. Tabitha abriu a boca e mexeu um braço. Emily falou que ela estava viva, o que deveria ser mais uma prova de que elas não a mataram. Mas não. Em seguida, quatro meninas aparecem, em pé, ao lado dela. Eram elas. Spencer, Emily e Hanna começaram a chutar Tabitha e dar socos na barriga e na cabeça dela. Aria pegou um pedaço de madeira e espancou a cabeça de Tabitha. As quatro ficaram horrorizadas com a violência das imagens, acusando o vídeo de ser uma montagem. Goddard falou que a polícia estava certa que o vídeo era real e que, como na época do crime ela eram menores de idade, ele ia entrar com um pedido para que elas fossem julgadas como menores, além de propor uma fiança para elas aguardarem em liberdade a conclusão da investigação. Spencer ficou revoltada e falou que elas eram inocentes, perguntando se ele acreditava nelas. Goddard falou que acreditava e pediu para elas se acalmarem. Ele levantou e saiu da sala, prometendo que voltaria no dia seguinte.

19 - No Love

As meninas continuaram na sala depois que Goddard saiu. Elas estavam arrasadas e inconformadas com as imagens que viram no vídeo. Spencer perguntava como aquilo estava acontecendo e falou que -A foi esperto o suficiente para hackear os telefones delas. Emily falou que elas deveriam ter sido mais cuidadosas quando entregaram as mensagens para Fuji.

Mesmo reconhecendo que -A foi muito inteligente hackeando os telefones, Spencer não entendia a origem daquele vídeo. Não era possível que o resort vizinho do Cliffs tinha um assassinato gravado e nunca se manifestou. Aria considerou que Ali as drogou para conseguir gravar o vídeo. Hanna falou que ela lembrava de cada segundo daquela noite e que não acordou drogada horas depois em sua cama. Emily falou que o time de -A contratou meninas parecidas com elas, arrumou uma boneca parecida com Tabitha e encenou o crime. Ela não duvidada de mais nada vindo de -A, tamanha sua insanidade. Hanna falou que elas tinham que dar um jeito de entrar em contato com o resort e descobrir quem eram as meninas que apareceram no vídeo. Elas pararam de falar quando o sr. Hastings entrou na sala.

Spencer perguntou o que tinha acontecido e ele falou que conseguiu a fiança para elas serem soltas. Porém, havia uma ressalva. O sr. Hastings pediu para elas não surtarem antes de avisar que, em um mês, elas seriam extraditadas para a Jamaica, onde o crime aconteceu. Ele explicou que, como o crime foi em outro país, elas seriam julgadas na Jamaica, onde também cumpririam a pena.

O oficial Gates entrou na sala e pediu que elas o acompanhassem. No hall da delegacia, estavam Veronica, o sr. e a sra. Fields, Ella, Byron e Ashley. Veronica começou a chorar ao ver Spencer algemada. Os Fields encaravam Emily horrorizados, assim como Ella e Byron olhavam para Aria. Os policiais devolveram os pertences delas e Hanna checou seu celular. Mike mandou várias mensagens, desesperado para saber onde ela estava. Não havia nenhuma mensagem ou ligação de Tom. Hanna perguntou para Ashley onde Tom estava. Ela não respondeu e entregou um lenço para Hanna esconder o rosto. A imprensa estava em peso do lado de fora da delegacia. Hanna insistiu para Ashley falar onde Tom estava e se ele já sabia o que tinha acontecido. Ashley falou que Tom precisava se manter afastado do escândalo para não prejudicar sua campanha. Ela abraçou Hanna e as duas saíram da delegacia. Os repórteres voaram pra cima delas e Ashley os empurrou, se recusando a dar qualquer declaração. Ela escondeu o rosto de Hanna e foi para o carro. Hanna nem lembrava de quando tinha sido a última vez que Ashley a tratou daquele jeito. Ela estava impressionada pelo fato da mãe não ter feito nenhuma pergunta ou acusá-la de qualquer coisa. Hanna ficou com ódio de Tom e agradeceu, em silêncio, o apoio de Ashley. Era aquilo que os pais deveriam fazer em uma situação como aquela. E era aquilo que Hanna mais precisava naquele momento.

20 - She´s Dead To Us

Emily estava no carro com seus pais, pensando em todas as vezes que voltou para casa depois de se meter em problemas. Ela sempre conseguiu disfarçar, mas aquela situação era diferente. Ela estava voltando para casa acusada de ser uma assassina. O sr. e a sra. Fields não disseram uma palavra durante o caminho. Emily falou que era inocente, mas nenhum deles respondeu. Emily mexeu no celular e viu que tinha uma mensagem de Jordan, falando que estava desapontada com ela. Emily pensou que fosse por causa do vídeo, até ver uma foto do Instagram, em que ela aparecia dançando com uma morena e segurando uma taça de champanhe. Era Emily no Pegasus. Ela mandou uma mensagem para Jordan, explicando que ela só estava dançando com a menina e que a amava. Jordan não respondeu. 

Eles chegaram em casa e entraram pela porta da frente. Carolyn estava na cozinha, arrumando a mesa para o jantar, e não olhou na cara de Emily. Ela falou que comprou comida chinesa e a sra. Fields perguntou como ela comprou. Carolyn falou para a mãe não se preocupar. Todos permaneceram em silêncio e Emily terminou de arrumar a mesa. Ela esperou todos se servirem para fazer seu prato. Era possível ouvir apenas o barulho dos talheres. Emily estava inconformada. Fuji realmente acreditava que elas mataram Tabitha, Gayle e Graham?

Emily tomou fôlego e falou que Ali era a responsável por tudo aquilo, que elas chegaram a confundir Tabitha com Ali e tinham medo dela. Carolyn pediu para o sr. Fields mandar Emily calar a boca. Emily afirmou que Ali estava viva. Todos continuaram em silêncio, até serem surpreendidos por batidas na porta. O sr. Fields se levantou e abriu a porta. Dois homens estavam parados do lado de fora. Cada um deles entrou em um  dos carros dos Fields. Emily perguntou o que estava acontecendo. Carolyn, irritada, olhou para a mãe e comentou como era possível Emily não saber o que aquilo significava. A sra. Fields falou que eles tiveram que vender os dois carros e fazer outras coisas para pagar a fiança. O que Emily queria? Ela assassinou uma pessoa. Emily ficou incrédula e perguntou se a mãe acreditava que ela era uma assassina. A sra. Fields não respondeu; apenas comentou que ficou chocada com a violência do vídeo.

Emily falou que ia arrumar um emprego para conseguir dinheiro. Carolyn ficou histérica e começou a berrar, falando que eles estavam cansados de pagarem pelos erros de Emily e que ela não cansava de fazer burrada. Carolyn falou que Emily se fazia de coitadinha e que ela lembrava muito bem de quando elas humilhavam Mona, falando que, quando elas azucrinavam os outros, não tinha problema; mas quando Mona passou a atormentá-las, ela que era a louca. Emily ficou indignada e gritou com a irmã. A sra. Fields pediu para Carolyn parar, mas ela não deu ouvidos. Carolyn deu um soco na mesa e falou que viveu um inferno enquanto Emily estava grávida. Emily não conseguia acreditar no que ouvia e falou que achava que Carolyn havia esquecido aquilo. Carolyn falou que a perdoou, mas que agora ela passou dos limites ao matar uma pessoa e continuar insistindo que Alison estava viva. Carolyn falou que já tinha passado da hora de Emily entender que Alison estava morta; ela sabia que Emily a amava, mas deveria entender que Alison a rejeitou e superar aquilo. Carolyn berrava que Alison estava morta e que Emily era a única responsável por tudo que estava acontecendo. Emily se descontrolou e começou a gritar, perguntando como era possível Carolyn não acreditar nela. Carolyn empurrou Emily para longe.

Emily voou pra cima de Carolyn e deu um soco na barriga dela. Carolyn a encostou na parede e deu uma mordida nela. A sra. Fields ficou nervosa e implorou para que elas parrassem. Emily arrancou um tufo de cabelo de Carolyn, que começou a arranhá-la. As duas continuaram se agredindo e bateram no armário da cozinha, que estatelou no chão, fazendo um estrondo. A sra. Fields tentou segurá-lo, sem sucesso. Houve um silêncio. Emily e Carolyn pararam de se bater e olharam a sra. Fields ajoelhada ao lado do armário, recolhendo os cacos do chão. Pelo menos foi isso que Emily achou que ela estava fazendo. O rosto da sra. Fields empalideceu. Ela tentava respirar mas não conseguia. Emily perguntou o que estava acontecendo, mas a mãe não conseguiu falar mais que duas palavras. A sra. Fields pôs uma mão sobre o peito. Em seguida, segurou seu braço esquerdo e caiu no chão. Carolyn pegou o telefone e ligou para a emergência, gritando que sua mãe estava tendo um infarto. Emily se ajoelhou ao lado da mãe e começou a chorar, pedindo desculpas. O sr. Fields entrou na cozinha e enfiou um comprimido na boca da sra. Fields. Os paramédicos chegaram e colocaram a sra. Fields em uma maca, ligando vários aparelhos no seu corpo. 

Os vizinhos estavam todos na rua. A sra. Fields foi colocada em uma ambulância. Um paramédico falou que apenas duas pessoas poderiam acompanhá-la na ambulância. O sr. Fields chamou Carolyn e ordenou que Emily ficasse em casa, usando um tom de voz que Emily nunca escutou. 

Emily correu de volta para sua casa, bateu a porta da sala e despencou no chão, sem ar. Ela olhou para a cozinha, fitando os cacos dos objetos favoritos da sra. Fields. Tudo que Emily queria naquele momento era encontrar Ali e estrangulá-la. Mas a única coisa que ela podia fazer, era chorar pelas coisas quebradas de sua mãe. 

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