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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Crushed #13 - capítulo 34




34 - Surprise Inside 
capítulo completo

Era 13:30h. Aria estava na casa de Ella, andando de um lado para o outro. A cada dez segundos ela olhava as horas. Até aquele momento, Noel não tinha dado sinal de vida. Ela olhou pela janela para ver se Noel estava subindo as escadas da varanda. Aria já tinha revirado Rosewood e Hollis à procura de Noel, achando que o encontraria caminhando pela avenida Lancaster ou no Great Lawn da Hollis como se nada tivesse acontecido. 

Ele está com Ali, ela pensou. Mas Aria tinha a sensação de que alguma coisa estava errada. Ela sabia que Noel realmente a amava. Ele estava confuso quando disse que amava Ali. Talvez o que ele sentia por Ali era semelhante ao que Emily sentia; eles estavam presos a sentimentos do passado. Noel não estava ajudando Ali, nem nunca foi conivente com ela. Aquilo tudo era um erro.  

Mas ele admitiu que a amava, ela pensou. Ele mentiu por ela, matou por ela. Fatos são fatos.

Aria pegou uma miniatura em forma de cavalo islandês com vontade de estraçalhar a tela da televisão; mas de repente algo chamou sua atenção. Caso de roubo de quadro comprometido por vários erros, dizia uma manchete. Aria levou um susto quando o quadro The Starry Night apareceu na tela. 

"Houve uma investigação frenética para descobrir o paradeiro do quadro, que foi roubado da mansão de um Barão, em Reykjavik, no ano passado.", comentou o repórter. "A Baronesa Brennan, que cuida da propriedade, enquanto seu marido se recupera de um problema de saúde, fez um seguro no valor de vinte milhões de dólares para o quadro. Felizmente, a seguradora não precisou pagar esse valor a ela. A obra foi recuperada há uma hora e essa é apenas a primeira novidade que recebemos sobre o caso." 

A miniatura do cavalo caiu da mão de Aria. Sua boca ficou seca.

Na televisão, era possível ver o momento em que alguns policiais armados entraram atirando em uma casa em Reykjavik. "Embora alguns rumores diziam que o quadro estava nos EUA, as autoridades, durante a investigação, rastrearam a obra dentro de um porão de uma casa em Reykjavik. A Baronesa Brennan já reconheceu o quadro e o levou de volta para sua casa."

A imagem na tela mudou para uma mulher de cabelos grisalhos usando um casaco de pele, parada em pé em frente da Mansão que Aria tinha invadido. Aria ajoelhou em frente a televisão, esperando pelo momento em que um quadro diferente fosse aparecer, para confirmar que aquela informação era um engano. Se a pintura foi recuperada na Islândia, então o que era aquele quadro que estava em seu guarda-roupa?

Ela subiu as escadas correndo em direção ao seu quarto, abriu o guarda-roupa e pegou o quadro. As estrela de Van G. brilhavam. O quadro era idêntico ao que acabara de aparecer na televisão. Ela largou o quadro e procurou pelo livro sobre Van G. que pegou na biblioteca para preparar a decoração do Baile, abrindo-o na página com a foto do The Starry Night. Aria colocou o livro ao lado do quadro para compará-los. De repente, ela percebeu que as cores do quadro no guarda-roupa eram um pouco diferentes das cores do quadro original. Alguns traços do quadro no guarda roupa estavam mal feitos, sem a simetria correta do quadro retratado no livro. Pareciam ter sido feitos de qualquer jeito. O quadro era falso. Aria não ia se meter em apuros por causa disso. Fuji não poderia prendê-la. Talvez Fuji nem fosse mais procurá-la depois do anúncio da recuperação da obra. -A tinha feito tudo aquilo para assustá-la. 

O que mais -A tinha inventado?

Aria parou de pensar em -A; ela precisava contar para as meninas o que tinha acabado de acontecer. Novamente, uma imagem mostrada na televisão chamou sua atenção. Seu coração foi parar na boca. Era Olaf?

A foto de Olaf foi substituída pelo repórter. "O quadro foi encontrado no meio de algumas coisas na casa de uma mulher idosa, com problemas de memória. A sra. Greta Eggertsdottir, de sessenta e seis anos, diz que sua casa é muito movimentada, com pessoas entrando e saindo de lá toda hora. Provavelmente uma dessas pessoas foi quem deixou o quadro no porão. Quando viu a foto de Olaf Gundersson, suspeito de ser o ladrão do quadro, a sra. Eggertsdottir disse que ele não lhe era estranho. O sr. Gundersson foi dado como desaparecido depois de sofrer um ataque em janeiro, apesar das autoridades acreditarem que tudo não passou de uma farsa. O sr. Gundersson continua desaparecido e não há qualquer pista sobre seu paradeiro."

Aria despencou no sofá. Depois de tudo que ouviu, a história do quadro ficou ainda mais confusa. Será que Olaf planejou o suposto ataque? Faria sentido, afinal, quando soube que os policiais estavam atrás dele, ele precisava dar um jeito de escapar. Talvez -A estivesse acompanhando o caso e aproveitou a oportunidade para atormentar Aria. 

O telefone de Aria vibrou. Ela deu um grito e olhou para o visor. Hanna. "Você viu as notícias?", Aria choramingou.

"Não..." Aria ouviu um som distante; parecia que Hanna estava dirigindo. "Você precisa me encontrar. Algo estranho está acontecendo."

"Definitivamente algo estranho está acontecendo." Aria pressionou o telefone contra a orelha, segurando-o com firmeza. "Esse quadro que apareceu no meu guarda roupa é falso, o que significa que a polícia não sabe nada sobre nós. E sabe o que é mais estranho? Olaf não está morto. Ele forjou aquele ataque. Acabei de ver na CNN."

"Então você acha que -A soube da história e aproveitou para te ferrar?", Hanna perguntou.

"Sim." Aria parou diante da janela e encarou a casa de pássaros no gramado, feita por Ella no ano passado. "Se a gente quiser, podemos ir para a delegacia agora mesmo sem preocupação alguma. Mesmo que -A tenha falado qualquer coisa sobre a Jamaica, teremos menos problemas agora que encontraram o quadro." Ao dizer isso, Aria engoliu a seco e sentiu um aperto no peito. "Mas assim, não que eu realmente queira ir até a delegacia." Aria ficou confusa; será que ela conseguiria segurar a onda quanto à Noel?

"Bem, não sei, mas acho que -A nos deu uma mãozinha. Eu encontrei um bilhete na clínica sobre uma prova que precisamos para resolver toda essa confusão. Acho que foi Ali que escreveu."

"O quê?", Aria gritou com o corpo inteiro arrepiado. "Mas como?"

"Eu explico tudo pessoalmente. Você tem que me encontrar agora no almoxarifado da escola. Talvez ela esteja lá."

Aria se desequilibrou e segurou no batente da porta. "Ai meu Deus. E se isso for uma armadilha?"

"É por isso que eu chamei a polícia para ir com a gente. Antes de você querer me matar, por favor, entenda. Eu precisava fazer isso, essa história já foi longe demais. Se Ali está lá, se nós podemos pegá-la, temos que ter a polícia do nosso lado. Me encontre lá em dez minutos."

"Tudo bem.", sussurrou Aria, desligando o telefone. Ela ficou imóvel olhando para o nada. Sua casa estava tomada por um silêncio assustador. Ela estava atordoada com tudo que aconteceu nos últimos dez minutos. Ela sabia que precisava encontrar com Hanna... mas, e se Ali estivesse lá? E se Noel estivesse junto com ela? E se a polícia o prendesse? Novamente, a cabeça de Aria pulsava. Noel merecia ser preso pelo que fez com ela; além de que ele nunca a amou. Certo? 

Com um aperto no peito, ela pegou as chaves do carro penduradas no hall. Ela não podia começar a odiar Noel do nada, mesmo depois de tudo que ele fez. Ela só queria que aquela confusão fosse resolvida logo, da maneira mais rápida e indolor possível.

Aria desligou o telefone e deixou o vidro da porta meio aberto. Ela olhava descontroladamente para todos os lados da rua, com a esperança de ver Noel. Finalmente, ela chegou no estacionamento de Rosewood Day. Havia poucos carros nas vagas; o time de futebol dos meninos treinava aos domingos. Aria viu o Prius de Hanna estacionado e foi em direção a ele. O Volvo de Emily e a Mercedes de Spencer também estavam lá. Spencer e Emily usavam moletom e jeans e Hanna estava com as pantufas rosa da Bill Beach. Pelo menos até onde Aria tinha visto, a polícia ainda não estava ali.

"Aqui está o bilhete.", disse Hanna assim que Aria apareceu. Imediatamente, Aria reconheceu a letra. Era a mesma letra redondinha que estava na carta que elas receberam por baixo da porta em Poconos, minutos antes de Ali riscar o fósforo. A resposta que vocês procuram está no galpão de armazenamento de Rosewood Day. Vá para lá AGORA... antes que seja tarde demais.

"Jesus!", Aria murmurou. "Claro que ela sabe que reconheceríamos a letra dela. E agora nós vamos fazer o que ela mandou?"
"Mesmo assim nós temos que verificar o almoxarifado, você não acha?", Hanna perguntou. "A polícia vai estar aqui a qualquer minuto."
Spencer analisou o bilhete mais uma vez. "Afinal, como você conseguiu isso?"

"Através daquela paciente que conheci na clínica." Hanna ficou em silêncio ao ouvir um barulho de sirene. Ela olhou para trás. Era possível ver um carro da polícia vindo na direção da escola. Um nó se formou no estômago de Aria.

Hanna se voltou para as meninas e explicou sobre o corpo que os policiais encontraram atrás do hospital. "A pulseira de identificação era de Kyla Kennedy. Eu acho que Ali a matou e assumiu seu lugar. Quando eu a conheci, ela estava totalmente coberta por ataduras.", explicou Hanna.
Spencer desmoronou no capô do carro de Hanna. "É a cara de Ali fazer isso. Quem mais poderia matar uma vítima de queimadura e trocar de lugar com ela?"

Hanna balançou a cabeça, meio atormentada. "A cama de Kyla era fora do quarto de Graham. E quando Graham começou a ter espasmos, Kyla me falou a direção errada para que eu pudesse encontrar uma enfermeira. Quando eu voltei, ele estava morto."
"Então ela estava vigiando Graham, para se certificar que ele não dissesse nada?", Aria comentou com a voz falhando.

"Eu não posso acreditar que eu não desconfiei de nada. Eu achei que reconheceria Ali a quilômetros de distância." Hanna começou a chorar. "Kyla era tão legal e agora eu me sinto como uma idiota... de novo!"
"Se ela estava totalmente enfaixada, ela conseguiu enganar todo mundo.", Spencer comentou.
De repente, Aria lembrou de uma coisa. "Meninas, se era Ali na clínica..."
"Isso explica o que Noel estava fazendo lá.", concluiu Emily.

Nesse meio tempo, a polícia chegou na escola. Um carro estava estacionado e Aria reconheceu os dois policiais que saíram de dentro dele - eles estavam no julgamento de Ali. No crachá de cada um deles era possível ler seus nomes - COATES e HARRISON.

"Hanna Marin...", falou Harrison, o policial mais alto, com um tom de voz autoritário. "Você disse que recebeu uma carta ameaçadora?"
"Sim." Com as mãos trêmulas, Hanna entregou o bilhete para eles.

Coates e Harrison analisaram o bilhete e franziram o cenho. "A prova que vocês precisam.", repetiu Coates, o policial mais baixo. "Isso é sobre o quê?"

"Nós prometemos que vamos explicar tudo.", Hanna falou enquanto caminhava em direção ao almoxarifado. "Nós precisamos da ajuda de vocês para verificar o galpão. Nós estamos com medo de fazer isso sozinhas."

Os policiais deram de ombros e foram em direção ao almoxarifado. Aria olhou apreensiva para Hanna. Será que foi uma boa ideia chamar a polícia? E se Ali estivesse por ali, observando tudo? E se ela colocou uma bomba no galpão?

De repente, o telefone de Aria apitou - nova mensagem. Seu corpo queimou por dentro. E se fosse de Noel? E se não fosse de Noel? Ela olhou para a tela. O remetente era um emaranhado de letras e números. 

Seus joelhos amoleceram. "Oh, meu Deus!", ela sussurrou ao levantar a cabeça e olhar para os policiais, que estavam vários metros à frente delas. Ela fez um sinal para as meninas. 
Spencer, Emily e Hanna formaram um círculo em volta dela e olharam para a mensagem.

Suas biscates, vocês se acham tão espertinhas comprando celulares novos para se esconderem de mim.

Em seguida, o telefone das quatro apitou. Dessa vez, a mensagem veio com uma foto. Quando Aria abriu o arquivo, ela deu um grito. Era a foto da lista de suspeitos que elas fizeram durante uma reunião no quarto do pânico. Todos os nomes estavam riscados... com exceção de Noel. 

Spencer ficou pálida. "Como -A conseguiu isso?", ela guinchou, olhando para a mesma imagem em seu telefone.

Os policiais olharam para elas. "Está tudo bem?", perguntou Coates.

Mas nenhuma delas respondeu. Então, outra mensagem chegou. Seguida de outra e mais outra. O texto era muito longo que precisou ser enviado em várias mensagens.

A parte que eu mais amei foi quando vocês se reuniram no quarto do pânico, bancando as James Bond para descobrir quem eu era. Mas adivinhem, suas vagabundas: eu sempre estou um passo à frente. Eu sei onde vocês estão e para onde vão. Sou eu quem dita as regras, não vocês, e de uma maneira que vocês nem podem imaginar. Mas não se preocupem, logo vocês vão saber. É só abrir o galpão. -A

A cabeça de Hanna latejava. "É só abrir o galpão?"
"Gente, definitivamente isso é uma armadilha." As mãos de Spencer tremiam.
"Talvez  tenha sido um erro estarmos aqui.", sussurrou Emily.
"Meninas?" Harrison as encarava com as mãos no quadril. "O que está acontecendo?"
Aria estava prestes a responder, quando desviou seu olhar para o galpão. Um dos jogadores de futebol estava correndo em direção a porta, pronto para abri-la.
"Espere!", Aria gritou e correu em direção a ele. "Não abra!" Sua cabeça rodava, pensando no que poderia estar lá dentro - explosivos, animais selvagens ou, até mesmo, a própria Ali.

"Não abra!", Aria gritou novamente. Spencer, Emily, Hanna e os dois policiais correram para o galpão, berrando para o menino não abrir a porta.

Tarde demais; ele já havia mexido na maçaneta. A porta do galpão se abriu; a parte de baixo raspando na grama alta.
Coates empurrou o rapaz para o lado e tentou fechar a porta. De repente, ele parou e seu rosto empalideceu. "Senhor!"

Aria olhou para dentro do galpão. A primeira vista, tudo estava escuro. Em seguida, as sombras começaram a tomar forma: bolas, bastões, colchões, barreiras, redes de gol. Quando ela viu algo sobre uma cadeira no fundo do galpão, pensou que fosse mais um dos equipamentos do time.

Então, um braço apareceu. Dois pés. A cabeça pendia imóvel sobre o pescoço. Aria se aproximou da cadeira para saber quem era, embora ela já soubesse quem iria encontrar. Ela caiu de joelhos diante da cadeira e soltou um grito de dor. Hanna engasgou. Spencer gritou. Emily deu uns passos para trás, sua boca congelada e branca de horror. O menino do time de futebol se virou e vomitou na grama. Coates e Harrison impediram que os outros meninos se aproximassem.

"Esse é...?", Spencer perguntou desamparada. 

Ela não teve coragem de dizer o nome dele. Aria olhou para o topo da cabeça de Noel. Ele ainda estava com o smoking do Baile. Seus braços estavam presos atrás das costas e seus tornozelos amarrados à cadeira. Sua boca estava tapada por um pedaço de fita adesiva. Sua pele estava pálida e seu rosto cheio de ferimentos, como se tivesse sido espancado.

A cabeça de Aria estava prestes a explodir. Isso não está acontecendo. Isso não pode estar acontecendo.

"Eu preciso de uma ambulância!", Hanna gritou em seu telefone. "Faça alguma coisa!", Spencer gritou para Coates, que berrava algo em seu walkie-talkie. Aria estava tão transtornada que mal podia ouvi-los. Ela se estirou no chão do galpão, petrificada demais para chegar mais perto de Noel e confirmar se ele estava vivo ou morto. A única coisa que ela conseguia ver eram os sapatos que ele usava. Os dois compraram o sapato juntos. Ele experimentou vários modelos antes de se decidir por aquele. "Uma garota elegante merece um namorado elegante!", ele falou para ela, dando uma piscadinha. 

Seu telefone apitou. De algum jeito, ela reuniu forças e conseguiu sentar para ler a mensagem. Atrás dela, as meninas estavam completamente desorientadas, tentando entender o que estava acontecendo. Todas ficaram imóveis quando os três telefones apitaram ao mesmo tempo. 

Surpresa, mentirosinhas.
A situação de vocês ficou bem complicada.
Detetives vocês não são, afinal, não descobriram merda nenhuma.
Noel como -A? Isso não!
-A


O Que Acontece Depois

Finalmente essas mentirosas descobriram que há dois de nós. Como demoraram tanto para perceber isso? Mas elas ainda não sabem de nada. Elas ficaram tão obcecadas por Noel que não enxergaram o que estava bem embaixo de seus narizes: nós. Mas o cerco está se fechando e logo serão elas que estarão por um fio...
Hanna pode ter sido a Rainha da corte do Baile, mas a próxima corte que ela vai encarar vai ser no tribunal. Até a última vez que verifiquei, ainda é crime causar um acidente de carro e fugir sem prestar socorro... E depois que os eleitores do papai souberem dessa história, Hanna não será a única perdedora na família Marin. 
Spencer foi atrás das teorias de Chase e, só entre nós, ela quase chegou lá. Mas ela ainda tem muito o que aprender sobre investigação.
A namoradinha de Emily está em Bonaire. Vamos pensar em algumas pessoas que ficariam felizes com essa informação, começando com a agente Fuji. É só uma questão de tempo para que ela e Jordan acabem atrás das grades. Ou tenham um destino pior.
E ainda tem Aria. Noel pode não ser -A, mas ele tem duas caras, como elas descobriram. Mas também, o que elas poderiam esperar de um Típico Garoto de Rosewood? E agora, o que a Atípica Aria vai fazer? Nosso dinheiro vai para um retiro artístico na Europa. Além de que, ela não sabe que todos os grandes artistas morrem jovens?
Acordem, senhoritas. Vivam cada momento como se fosse o último; porquê, em breve, será.
Até a próxima...
-A&A


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