Como dissemos no primeiro post de análise de Crushed, o livro é diferente dos doze anteriores. Dessa vez, a caça vai atrás do caçador. Depois que Emily assumiu que deixou a porta da cabana em Poconos aberta para Ali escapar, as meninas concluem que Ali continua sendo -A e tem um ajudante. Partindo dessa certeza, a narrativa de Crushed se foca em dois assuntos: descobrir quem é o cúmplice de Ali e onde Ali está. As tramas individuais, que sempre foram um prato cheio para -A atormentar as meninas, não acontecem para complicar a situação delas, mas sim para complicar a situação de -A.
Cada uma das meninas ficou responsável por uma tarefa que, basicamente, consistia em procurar pistas que levassem à identidade do cúmplice. Durante as investigações surgem dois personagens novos, Kyla e Chase, e dois personagens conhecidos, Tripp e Iris, participam da história. Se bem que, depois que terminamos de ler o livro, temos lá nossas dúvidas se podemos chamar Kyla e Chase de novos. Achamos que, de novidade mesmo, só Olaf e Fuji.
Na segunda parte da análise de Crushed vamos comentar o flashback, os personagens novos - e os nem tão novos assim - e a nossa desconfiança de que Ali tem mais de um cúmplice. Então, para começar, vamos direto para a Islândia, no prólogo Bad Mojo.
Bad Mojo
A viagem para a Islândia aconteceu depois do problema de Spencer com o EasyA na UP. Hanna e Aria não estavam se falando, mas precisavam fingir que estava tudo bem para que Mike e Noel não desconfiassem de nada. Aria sempre teve um pé atrás com essa viagem que, no fim das contas, não agradou nenhum dos quatro. Diferente dos outros flashbacks, o problema da Islândia não é narrado por completo no prólogo. Ao longo do livro, Aria lembra do que aconteceu nas horas que antecederam o roubo do quadro. O prólogo começa com Aria e Olaf na sala da mansão do Barão roubando o quadro. Quando o alarme da mansão dispara e os dois ouvem a sirene da polícia, Aria tem uma crise e se arrepende da ideia que teve. Ela e Olaf se separam dentro da mansão e não se veem mais. Aria liga para Hanna pedindo ajuda e consegue fugir. Na manhã seguinte, dentro do avião, ela vê no noticiário que a polícia esta atrás de Olaf.
A história é a seguinte: durante a viagem, Aria lembra que Mike e Noel estavam estranhos, sem motivo aparente. Aria não aguentava mais as brincadeiras sem graça que os dois faziam e, na última noite da viagem, quando os quatro estavam em um bar, ela conheceu um rapaz, chamado Olaf, de aparência emo-intelectual. Aria começou a conversar com Olaf, que amava artes, e os dois se deram bem logo de cara. Noel resolveu participar da conversa e inventou que amava artes. Olaf quis saber qual era o artista favorito de Noel, que respondeu Van Gogh. Aria ficou irritada porquê sabia que Noel estava fazendo hora com Olaf. Noel contou sobre um famoso quadro de Van G., chamado The Starry Night, que desapareceu durante a Segunda Guerra e, segundo ele, o quadro estava escondido na mansão de um Barão próxima ao bar em que eles estavam. Aria estava prestes a mandar Noel para aquele lugar quando Olaf confirmou a história.
Sem saber como, Aria e Olaf estão do lado de fora do bar se beijando. Hanna flagra os dois e leva Aria de volta para o bar. Aria vê Noel conversando com umas meninas polonesas e fica irritada. Ela procura Olaf e sugere que eles roubem o quadro do Barão. Olaf adora a ideia e os dois combinam o plano.
O problema é que Aria tem uma crise durante o roubo e decide ir embora antes que a polícia chegue. Ela empurra o quadro contra Olaf e sai correndo. Essa é a última vez que os dois se veem.
Volta e meia a notícia do roubo do quadro aparecia na tv, sempre falando a mesma coisa: o quadro continuava desaparecido, assim como o suspeito do roubo, Olaf. Aria nunca esquentou com a história, até começarem os preparativos para o Baile, cujo tema era o famoso quadro de Van G. Poderia ser só uma infeliz coincidência, não fosse Aria ser nomeada a presidente do Comitê de Decoração, apesar dela não ter se inscrito. Para piorar, depois da nomeação, ela encontra o quadro dentro do seu guarda roupa e uma carta de -A com notícias da Islândia. Segundo a carta, Olaf estava foragido e, talvez, morto.
Diferente dos três prólogos anteriores, o prólogo de Crushed não serviu para apontar os suspeitos de serem -A, mas sim para reforçar a desconfiança da identidade do cúmplice de -A. Depois que Aria encontrou o quadro no guarda roupa, as meninas não tinham mais dúvidas que Noel era o cúmplice. Ele estava na Islândia no dia do roubo, ele viajou para a Europa depois do roubo e ele inscreveu Aria para o comitê.
Os desdobramentos do prólogo, ao longo do livro, serviram para Noel dar mais provas de amor para Aria. Ele a perdoou pela traição com Olaf e disse que a inscreveu no Comitê porquê queria fazer uma surpresa. Sem contar a coincidência de a única coisa que Noel sabia sobre artes ser justamente a lenda do quadro de Van G.
Acabou que o quadro nunca saiu da Islândia e, pelo que entendemos, foi o próprio Olaf quem devolveu a obra. Quanto a Olaf, sabemos que ele não foi preso e nem morreu.
Kyla Kennedy
Kyla é uma das novas personagens que não é tão nova assim. Hanna conheceu Kyla na Bill Beach. Kyla estava toda enfaixada, dos pés a cabeça, e contou para Hanna que se queimou com ácido. Desde a primeira vez que se viram, Kyla e Hanna ficaram amigas. Kyla fez mil elogios a Hanna; elogios que eram tudo que Hanna amava escutar.
Kyla estava no mesmo quarto que Graham ou no corredor do quarto dele. A Bill Beach estava em obras e, por isso, muitos pacientes estavam internados em camas nos corredores. Não entendemos muito bem a localização exata da cama de Kyla, mas o fato é que ela acompanhou todos os encontros de Hanna com Graham.
Na clínica Hanna também ficou amiga de Kelly, uma enfermeira. Kelly é uma personagem nova, 100% nova. Como Graham estava em coma, Hanna pediu que Kelly ligasse para ela assim que ele acordasse. Apesar de Hanna nunca ter falado para nenhuma das duas - Kelly e Kyla - o verdadeiro motivo dela estar tão preocupada com Graham, Kyla percebeu que Hanna gostava muito dele. Durante uma das visitas de Hanna, ela comenta com Kyla sobre Mike e, enquanto conversam, Hanna vê os pés de Kyla sem faixa. Kyla usava esmalte coral, que era a mesma cor pela qual Mona estava obcecada na sua época -A. E Mona, enquanto -A, queria ser igual a quem? Ali.
Desde o #9 a gente desconfia que Ali está viva e, como a gente já sabia o que acontecia com Kyla no livro, quando começamos a ler os capítulos prestamos atenção nos detalhes que pudessem confirmar que Kyla era Ali. Ou melhor, que Ali assumiu o lugar de Kyla depois de matá-la. Esse detalhe do esmalte é mais do que o suficiente para essa confirmação.
Assim que Graham acordou, Hanna foi para a clínica e conseguiu algumas informações com ele. Só que, durante a conversa, Graham ficou muito agitado e começou a ter espasmos. Hanna ficou nervosa e foi procurar ajuda. Kyla estava na porta do quarto e deu uma informação errada para Hanna. Depois que Hanna conseguiu ajuda e voltou para o quarto, Graham estava morto, com a cabeça desenfaixada tombada sobre o pescoço e com a língua pra fora.
No outro dia, quando Hanna chega na clínica, mais uma bomba. Kyla estava morta. Hanna ficou transtornada com a notícia, que deixou todo mundo espantado. O corpo de Kyla foi encontrado em uma vala próxima a clínica e, segundo a perícia, ela estava morta há três dias. Por esse motivo todos estavam em choque. Como uma paciente estava morta numa vala há três dias sendo que a mesma pessoa estava bem viva na clínica poucas horas atrás? Quando encontra o bilhete no jaleco, a confusão ficou bem clara para Hanna: Ali assumiu o lugar de Kyla para vigiar Graham e deu fim nos dois.
Chase
Chase é o dono do blog de teorias da conspiração que Spencer encontra na internet e que tem uma teoria que fala que Ali está viva. Spencer entra em contato com Chase, que tem fotos de Ali e Courtney, vídeos de circuitos internos de vigilância com imagens de Ali e um rapaz e a bombástica informação de que Ali tem uma enfermeira particular.
Não chegamos a uma conclusão sobre Chase. Não sabemos se ele é inocente ou está ajudando Ali. Nós cogitamos a possibilidade dele estar do lado de Ali pelo seguinte: quando Ali assumiu o lugar de Mona, algumas de suas mensagens pareciam ter como objetivo revelar as gêmeas. Claro que com o pouco que ela mandou para as meninas, era impossível pensar que existiam duas Alisons; mas muitas de suas mensagens estavam relacionadas ao passado dos DiLaurentis, ao assassinato de Ali e as gêmeas. Ali mandou Hanna para a Preserve e, embora na época não tenha ficado claro qual foi exatamente o objetivo dessa ação, Iris mencionou Courtney e aconteceu a confusão por conta dos desenhos do pedaço da bandeira da Cápsula. Parecia que Ali queria que as meninas descobrissem que existiam as gêmeas.
Falamos isso porquê ficamos com a impressão que Chase queria que Spencer confirmasse que Ali está viva e por onde ela anda.
Vamos listar as coisas estranhas de Chase:
a história do colega de quarto que se revelou psicótico;
o antigo interesse por Spencer, desde a época de Mona como -A, que surgiu com as notícias que ele viu na mídia;
a troca de lugar com o irmão, Curtis;
as cicatrizes no rosto - seriam de queimadura? -;
as fotos de Ali e Courtney em diferentes cidades e com diferentes idades, além dos vídeos.
Resumindo: Chase tinha tudo que Spencer procurava. Segundo ele, as fotos foram enviadas por pessoas dispostas a colaborar com a teoria e os vídeos ele conseguiu com amigos. Tudo que ele falou, tanto sobre Ali, quanto sobre ele mesmo, pode ser verdade, como pode ser mentira. Talvez Chase realmente tenha interesse no caso Ali e não agiu de má fé; talvez, ele trabalhe com Ali.
No caso de Chase ser inocente, talvez a própria Ali mandou as fotos para ele. No caso dele ser culpado, Chase fez tudo que fez porquê Ali sabia exatamente como atrair Spencer.
Nossa conclusão sobre Chase é que não sabemos qual é a dele.
Iris
Quem mais não via a hora de Iris voltar? Sou Iris e sou fabulosa! Depois de atordoar Hanna com seu mantra favorito, Iris voltou em Crushed bem diferente da primeira e última vez que a vimos, no #7.
Quando terminamos de ler o livro, ficamos morrendo de pena dela. Nossa dúvida que vinha desde Ali´s PLL parecia ter sido respondida: Iris agiu a mando de Ali enquanto Hanna esteve na Preserve e depois foi descartada. Ou seja, mais uma vítima de Ali D. Só que não. De vítima, Iris não tem nada.
-A termina Crushed zombando das meninas ao revelar que sabia sobre o quarto do pânico e, na carta final, comenta que elas estavam tão focadas em Noel que não perceberam o que estava bem embaixo dos seus narizes. Com a foto da lista de suspeitos que as meninas fizeram no quarto, por um segundo, passou por nossa cabeça que uma das meninas poderia ser cúmplice de Ali. Como nós sempre relutamos em aceitar isso, reviramos o livro para culpar outra pessoa que não fosse alguma delas. E encontramos um culpado; ou melhor, uma culpada. Iris.
Para acusar Iris, mais uma vez temos que lembrar que o principal objetivo do livro era revelar Noel como cúmplice de Ali. Para descobrir pistas sobre o cúmplice, Emily foi atrás de Iris na Preserve, que prometeu contar tudo que sabia se Emily conseguisse levá-la para passar uns dias fora da clínica. Iris já tinha tudo planejado e, minutos depois que Em fez um teatrinho na recepção, lá estava Iris de mala e cuia para visitar a avó, que estava com o pé na cova.
Iris fez uma listinha das coisas que queria fazer e a medida que Emily a ajudasse, ela contava o que sabia. Emily inventou para seus pais que Iris era da escola e morria de medo de deixá-la em casa sozinha. Para sua surpresa, Iris foi um amor com os Fields e não fez absolutamente nada que pudesse por Emily em apuros.
Iris falou que Ali tinha um namorado e que ele a visitava na clínica. Dentre os itens de sua listinha, dois chamam a atenção. O primeiro deles é que Iris queria ir no tal parque que Ali não parava de falar. O segundo, é que ela queria notícias de Tripp.
Acabou que Emily e Iris ficaram amigas. Iris contou que sua mãe a esqueceu na Preserve e que ela estava há quatro anos sem por os pés pra fora. Segundo ela, Ali era uma biscate mentirosa, manipuladora e cheia de segredos. Iris era anoréxica e, durante um tempo na Preserve, namorou Tripp que, depois de receber alta, sumiu do mapa. Iris comentou que Ali sempre falava de Emily, como a garota que era apaixonada por Courtney.
Sim, durante o livro caímos na de Iris. Terminado o livro, entendemos qual era a dela. Em Ali´s PLL, Courtney vê Iris no shopping. Naquela época, Iris estava para receber alta. Pelo que entendemos, ela teve alta mas voltou para a clínica, de onde não saía há quatro anos.
No #7, Iris se comporta como Ali. Hanna adorou Iris, mas não entendia o motivo dela falar excessivamente sobre uma tal de Courtney. Agora entendemos que Iris queria deixar Hanna neurótica se comportando como Ali, a mando da própria.
Para Emily, Iris sempre deixou claro que foi amiga de Ali, que contou para ela que Courtney fez a troca das gêmeas e nunca escondeu seu objetivo de acabar com a vida da irmã e de suas amigas.
Durante a primeira reunião no quarto do pânico, as meninas comentam que Tabitha estava trabalhando para Ali. Elas chegaram a essa conclusão depois que descobriram que as duas foram amigas na Preserve. Mas como o plano de Ali e Tabitha deu errado, Tabitha teve que morrer.
Iris também é da época de Ali na Preserve. Claro que Iris super se comportou na casa dos Fields; ela precisava ganhar a confiança de Emily. Se Iris odiava Ali, por que ela queria fazer as mesmas coisas que ela, como ir naquele parque? Porquê no parque tinha um coração em uma árvore que era mais uma prova contra Noel.
Depois que conversam sobre amores mal resolvidos, Iris fala que se decepcionou com Tripp e quer porquê quer encontrá-lo. Iris sabe onde ele mora e pede que Emily a leve até a casa dele. Na caixa de correio da casa de Tripp está o sobrenome MAXWELL, mesmo sobrenome de Nick. Iris toca a campainha e a mãe de Tripp aparece e conta que Tripp não mora mais com ela, que está morando com o pai. Ela bate a porta na cara de Iris, que pede para Emily esperar a bruaca sair para que elas entrem na casa. Iris quer qualquer lembrancinha de Tripp.
No quarto de Tripp, Iris confessa que os dois nunca tiveram nada, enquanto Emily acha um telefone com fotos de Ali e o suposto namorado, que nunca mostra o rosto, mas exibe um relógio dourado no pulso. Emily estressa com Iris, que se faz de coitada, e é nessa hora que ela diz que Ali era uma vagabunda e que ela nunca soube quem era o tal namorado. Depois, no Baile, Iris reconhece Noel como o namorado de Ali e jura pela sua vida que ele é o menino que visitava Ali na Preserve. Emily reconhece o relógio dourado das fotos do celular na foto que Iris viu Noel. Primeiro, Iris afirma que nunca soube quem era o namorado de Ali; depois, do nada, ela reconhece Noel e o condena.
Como última prova contra Iris, ela estava no carro com Emily quando as meninas se reuniram no quarto. Iris, teoricamente, não entrou na casa; ela ficou dentro do carro. Além de que, Iris ficou o tempo todo na casa de Emily, tempo mais do que suficiente para bisbilhotar as coisas dela.
O que nós achamos é que Iris se fez de coitadinha de propósito. Ela inventou essa história do parque para Emily encontrar o coração, assim como fez com Tripp. Desconfiamos que ela planejou a invasão no quarto dele para Emily achar o celular com as fotos e, mais uma vez, Noel levar a culpa. Outro detalhe mega curioso é que Iris e Hanna não se cruzaram. Também chamou a atenção as meninas não lembrarem que Tabitha foi paciente da Preserve na mesma época de Ali e Iris.
Para finalizar as suspeitas contra a turminha de Ali na Preserve, vamos falar de Tripp. Desde sempre acusamos Nick de ser Tripp e o cúmplice de Ali. Apesar de Tripp e Nick não aparecerem, passamos a desconfiar que Nick, além de ser Tripp, também é Chase! Essa desconfiança faz parte da nossa suspeita de que Chase trabalha com Ali e que os amigos que ela fez na Preserve são seus cúmplices.
Sobra a nossa desconfiança de que Ali tem mais de um cúmplice é porquê, partindo da ideia de que ela ficou ferida em Poconos e precisa se manter como morta, para -A saber tudo que soube e ter feito tudo que fez, foi necessário um trabalho em equipe. Equipe que vamos chamar de Turminha da Preserve.
Graham e os N, N, N, N...
As primeiras associações que fizeram sobre o que Graham quis dizer com N eram Nick e Noel. Hanna queria saber se era Noel, mas será que era isso que Graham estava tentando dizer? E se ele estava tentando falar NÃO ou qualquer outra coisa? Enquanto Hanna e Graham conversavam, Kyla/Ali estava ouvindo tudo. Quando Graham começa a repetir N, ele arregala os olhos, como se tentasse indicar algo para Hanna. Com certeza, ele sabia que quem estava por baixo das ataduras de Kyla era outra pessoa.
O Baile de formatura
Hanna foi eleita a Rainha do Baile e Noel, o Rei. Só que -A impediu Hanna de fazer campanha pela coroa. Ela concorreu com Chassey Bledsoe, que era melhor amiga de Mona na época que as duas eram perdedoras, assim como Hanna. Depois que Hanna e Mona se transformaram e viraram BFF, Chassey vivia alugando as duas que, claro, sempre a humilhavam. Seguindo os passos de sua ex-BFF, Chassey se transformou, impressionando a todos. Mesmo assim Hanna ganhou de Rainha, mas ficou com pena de Chassey e deu a coroa para ela.
Depois do destaque que teve em Burned, Naomi não aparece em Crushed. Durante o cruzeiro, ela e Hanna ficaram amigas, mas depois da conversa entre as duas no final do #12, Naomi ficou com raiva de Hanna e voltou a ignorá-la.
The Starry Night
O quadro de Van Gogh realmente existe, mas a história do Barão é mentira. Aqui no Brasil, a obra é conhecida como A Noite Estrelada. O quadro faz parte do acervo do Museu de Arte Moderna de Nova York.
Considerações finais
Amamos Crushed. Amamos, amamos e amamos. Falamos que a narrativa é diferente porquê, dessa vez, as mensagens de -A chegam logo no primeiro capítulo, o livro evolui com as meninas envolvidas na mesma trama e elas estão atrás de -A. O que vai acontecer durante o livro fica claro desde o primeiro capítulo.
Para se ter uma ideia de como a narrativa está tão focada no tema principal, sentimos falta de ler as marcas de tudo que aparece na história e o famoso "cheirava a", que o narrador ama usar para descrever qualquer coisa.
Quando dissemos que a narrativa tem cara de reta final é porquê o livro traz muitas respostas. A questão agora é acabar com -A e só isso que interessa. E, claro, já estamos desesperados por Deadly, com lançamento previsto para dezembro.