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domingo, 8 de junho de 2014

Toxic #15 - capítulos 29 ao 35



29 - A Light In The Attic

Dez minutos depois de Emily conversar com Spencer, as meninas estavam no carro de Hanna a caminho de Ashland. Minutos depois que Greg se revelou para Spencer, as câmeras que elas instalaram começaram a exibir a mesma sequência de imagens; o que significava que alguém estava na casa. Talvez Alison.

Apesar de estarem a caminho da casa, elas não sabiam o que deveriam fazer. Elas pensaram em chamar a polícia, descartando a ideia em seguida. Se elas chegassem na casa e não encontrassem ninguém lá, elas estariam encrencadas por terem invadido o lugar. Spencer também descartou denunciar Greg. Ela nem sabia se ele realmente chamava Greg. O melhor que elas tinham a fazer era elas mesmas irem até lá. Após chegarem a conclusão de que a única alternativa era elas mesmas irem até lá sem falar nada para ninguém, elas continuaram a viagem em silêncio.

Chegando na casa, elas apagaram as luzes do carro e pegaram seus celulares para iluminar o caminho. Uma escuridão absurda tomava conta do local e o único barulho que elas ouviam eram dos seus saltos. Liderando o grupo, Emily foi a primeira a entrar na casa, no caminho em direção à piscina. Ao olharem para a casinha, elas ficaram paralisadas. Uma luz estava acesa no segundo andar. Definitivamente, alguém estava na casa. Elas rezaram para que fosse Ali. Sem saberem o que fazer, elas ficaram em dúvida se deveriam ou não entrar na casa. Na ponta dos pés, Emily foi até a janela da varanda e iluminou o interior da casa com a luz de seu telefone. Uma expressão de horror se formou em seu rosto. Emily viu alguma coisa que a deixou assustada. As meninas perguntaram o que era, se era Ali. Emily respondeu que não era Ali, mas, sem dúvida, havia alguma coisa lá dentro.

30 - Cleanup Job

Aria espiou pela janela o interior da casa. Estava tão escuro que ela conseguia apenas ver sombras. Aria forçou a vista e percebeu que a sala estava diferente da última vez que elas viram. Havia uma mesa e uma cadeira, que antes não estavam lá. Jornais estavam espalhados pelo chão e, no meio da sala, havia um balde. Além desses objetos, Aria percebeu que o piso de madeira estava cheio de manchas, que ela não conseguiu identificar a cor. Emily falou que ia entrar na casa. Hanna discordou, temendo que Alison estivesse escondida lá dentro. Emily disse que estava pronta para enfrenta-la e, se ela realmente esteve lá, elas poderiam encontrar alguma coisa que provasse que ela estava viva. Spencer concordou com Emily, que abriu a porta.

Um cheiro insuportável de baunilha impregnava o lugar. Aria passou a mão em uma das manchas da mesa e ficou enojada. As manchas espalhadas pelo chão e pelos móveis eram manchas de sangue. Aria subiu as escadas e chamou as meninas ao ver um vestido jogado no chão. O vestido também estava sujo de sangue. Talvez aquele vestido fosse de Ali. As quatro ficaram paralisadas ao ouvirem um barulho no primeiro andar. O barulho era de pegadas. Alguém estava lá embaixo. De repente, o ambiente foi tomado por um cheiro nojento. A princípio, Aria pensou que fosse gasolina. Será que Ali ia repetir Poconos? O cheiro ficava cada vez mais forte. Não era gasolina. Era água sanitária. Todas ficaram em silêncio ao ouvirem o barulho da janela abrindo e fechando. O barulho de pegadas parou. Elas esperaram um minuto, pegaram o vestido e decidiram que precisavam sair dali o mais rápido possível.

Ao descerem as escadas, as quatro paralisaram. O lugar estava limpo. Não havia nenhum vestígio de sangue. Os móveis mudaram de lugar. Sem dúvida, alguém esteve ali. Assustadas, elas saíram correndo da casa, entraram no carro de Hanna, que deu partida e saiu dirigindo freneticamente. Para elas, estava óbvio o que aconteceu ali. Alguém matou alguém. E aquela era uma situação que elas não poderiam controlar. Aria sugeriu que elas ligassem para a polícia. Todas concordaram; afinal, não havia mais nada que elas pudessem fazer.

31 - The Waiting Game

Emily sugeriu que elas dormissem no mesmo lugar naquela noite, oferecendo sua casa. Nenhuma delas queria voltar sozinha para casa. Ao chegaram na casa de Emily e estacionarem o carro na garagem, as meninas levaram um susto quando o sr. Fields apareceu. Na sala, a sra. Fields estava em pé, com o rosto inchado de tanto chorar. Os pais de Emily exigiram uma explicação, falando que os pais de todas elas estavam preocupados porquê elas simplesmente sumiram da festa sem avisar ninguém. Spencer falou que a culpa era dela, que ela não estava se sentindo confortável no evento, que aquilo tudo trazia lembranças desagradáveis. Spencer falou que ela pediu para as meninas a levarem para outro lugar. Essa foi a versão que elas combinaram de contar para seus pais. Mesmo assim, o sr. Fields deu um esporro em todas elas, falando que elas foram irresponsáveis por saírem sem avisar ninguém e não atenderem o telefone, sentenciando que Emily ficaria de castigo por duas semanas.

Mesmo com a bronca, Emily pediu para que seus pais deixassem que elas dormissem juntas. O sr. Fields concordou, perguntando se elas avisaram seus pais. As três disseram que sim. A sra. Fields falou que elas poderiam dormir ali, mas estavam proibidas de ligar a televisão e conversar até tarde. Caso ela ouvisse qualquer barulho, ela expulsaria as meninas de sua casa. As quatro prometeram que iriam direto para cama e subiram para o quarto de Emily.

No quarto, elas se perguntavam se a polícia havia descoberto alguma coisa. Depois que saíram da casa, Aria ligou para a polícia de Ashland inventando uma história de que elas estavam andando pela floresta, se perderam e entraram na primeira casa que viram. Ao abrirem a porta, elas viram que o lugar estava todo ensanguentado e saíram correndo. Quando a polícia perguntou quem estava falando, Aria desligou. O importante era que a polícia fosse até a casa.

Ao checarem as câmeras, elas ficaram preocupadas quando os quatro monitores pararam de exibir imagens da casa. Ao mesmo tempo, as quatro câmeras mostravam a frase sem sinal. Talvez o corte do sinal era um indício de que a polícia estava no local. Ou que Alison sabotou as câmeras. Ao ouvirem o barulho da máquina de gelo, as quatro berraram. Elas estavam tão paranoicas que qualquer ruído as deixava em pânico. Com exceção de Emily, as três pegaram no sono. De repente, Emily viu que havia uma quinta pessoa no quarto. Era Alison, que foi em sua direção e começou a enforca-la. Emily implorou para Alison não machuca-la. Alison olhou para Emily e disse que foi Emily quem a machucou. Emily perguntou o que Alison queria dizer com aquilo. Alison foi em direção a porta e, com um sorriso doentio, disse que logo Emily entenderia o que ela quis dizer. Apavorada, Emily ouviu um barulho. Era a porta do seu quarto se fechando. Emily olhou para todos os cantos do quarto. Não havia ninguém em pé. Ela só podia estar sonhando; mas tudo pareceu tão real que nem ela mesma sabia o que acabara de acontecer. Em seguida, um estrondo veio do primeiro andar. Spencer perguntou o que era aquilo. Emily respondeu que era seu pai, mexendo no armário da cozinha. Estava na hora delas acordarem.

Ao acordarem, as meninas estavam mais aliviadas, já que nada aconteceu durante a noite. Talvez a calmaria foi porquê, finalmente, a polícia encontrou Alison. Talvez, disse Emily, lembrando da frase dita por Ali: não fui eu que te machuquei Emily. Foi você que me machucou. Independente de aquilo ter sido real ou um sonho, Emily tinha certeza que aquela frase significava alguma coisa. Ela só não sabia o que.

32 - All´s Well That Ends Well

Hanna nunca esteve tão cansada em toda sua vida como ela estava naquela manhã. Apesar delas terem dormido juntas, Hanna não conseguia fechar os olhos e parar de olhar para a porta, pensando que a qualquer momento Alison invadiria o quarto. Ela estava indo para o set de filmagem e, ao chegar no estacionamento, achou uma vaga bem em frente ao seu trailer. Antes das meninas irem embora da casa de Emily, elas procuraram qualquer informação sobre um crime em Ashland, mas não encontraram nada. Talvez a polícia estivesse esperando a hora certa de se manifestar; afinal, confirmar que Alison estava viva e cometeu um crime era uma verdadeira bomba.

Ao sair do carro, Hanna sentiu a presença de alguém atrás dela. Ao olhar para trás, ela tomou o maior susto. Era Hailey, com cara de acabada. Sua maquiagem estava borrada e seus olhos mal paravam abertos. Hanna desejou que pudesse fingir que não a viu; ela não estava nem um pouco disposta a bater boca. Mas era impossível fugir de Hailey. Ela estava cara a cara com Hanna. Hailey disse que, após se demitir, ela viu suas cenas como Hanna Marin e percebeu como ela estava ridícula, fingindo mascar chiclete, fazendo aqueles trejeitos e falando de maneira afetada. Hailey falou que seu agente disse que a melhor coisa que ela fez foi ter desistido do papel. Nem ela sabia explicar porquê estava interpretando Hanna daquela maneira e que, com toda certeza, quando o filme fosse lançado, ela seria super criticada. Hailey falou que a melhor pessoa para interpretar Hanna era ela mesma. Hanna achou que Hailey estava sendo falsa, mas ao dizer que Hanna merecia o papel, ela sorriu de uma maneira tão sincera que Hanna ficou mal por ela. Hailey aproveitou para pedir desculpas por ter enviado a foto de Hanna beijando Jared para o TMZ, lamentando se aquilo havia causado algum problema com Mike. Hanna disse que, depois de ver a foto, Mike simplesmente parou de falar com ela e que não havia a menor chance deles reatarem. Hailey disse que, talvez, Hanna estivesse errada e abriu a porta do seu trailer. Hanna ficou passada ao ver quem estava no trailer. Era Mike. Hailey contou que procurou Mike para esclarecer que aquela foto foi uma brincadeira idiota que ela fez com Hanna.

Hanna pediu desculpas para Mike por não ter contado sobre o beijo e Mike pediu desculpas por não ter deixado Hanna se explicar. Os dois se abraçaram e Hailey comemorou, dizendo que Hanna era uma garota com muita sorte por ter um namorado como aquele.

33 - No Press Is Bad Press

Aria estacionou seu carro em Old Hollis, próximo da galeria. Não havia muita gente andando por lá aquela hora, mas Aria não queria ser vista por ninguém. Nem falar com ninguém, Ela entrou na galeria rezando para que não houvesse ninguém lá. Ela olhou mais uma vez para a tela do seu celular. Sua foto, acompanhada da manchete Bela fraudulenta, estampava a primeira página do New York Post. Segundo a matéria, Aria se passou por uma representante de John C. enganando a própria mãe para forjar a compra do quadro. Por conta de tudo que aconteceu na noite passada, Aria não estava a fim de conversar com ninguém. Harrison mandou várias mensagens, mas ela não respondeu nenhuma. Patricia, sua agente, ligou zilhões de vezes, mas Aria não atendeu. Harrison continuou mandando mensagens para Aria pela manhã. Decidida, ela resolveu responder, dando um fora nele. Ela sabia que não sentia nada por ele.

Assim que entrou na galeria, Aria foi recepcionada por Ella, anunciando que dois quadros de Aria foram vendidos naquela manhã. Aria achou que aquilo era um bom sinal; Ella ainda não tinha lido a matéria. Antes de comentar sobre a venda dos quadros, Aria pegou o telefone e mostrou a notícia para Ella, pedindo para ela ler. Com naturalidade, Ella disse que já tinha lido e achou o máximo Aria estar na primeira página do NYP. Aria explicou que alguém armou aquela situação para prejudica-la. Ella disse que todos na galeria sabiam que Aria não tinha nada a ver com aquilo e que, no fim das contas, a confusão contou a favor de Aria. Estar envolvida em um escândalo aumentou o interesse das pessoas por ela. A conversa foi interrompida quando o sino da porta fez barulho. Aria olhou em direção a porta e achou que estava delirando. Era Noel.

Aria perguntou o que ele estava fazendo lá e Noel respondeu que foi confirmar se Aria estava bem, porquê todos estavam preocupados com o sumiço dela durante a festa. Aria e Noel tiveram uma longa conversa e se beijaram. Ambos assumiram que não conseguiam viver um longe do outro.


34 - Spencer Books It

A caixa de e-mail de Spencer não parava de apitar, anunciando novas mensagens. Spencer criou um sinal de alerta no Google para receber informações com o nome Alison DiLaurentis e Nick Maxwell; incluindo a casa de Ashland.  Mas nenhuma delas era sobre o assunto que ela queria saber. Todos os e-mails eram relatos para seu blog. Na noite anterior, os organizadores da campanha anti-bullying divulgaram um pré release para a imprensa sobre o projeto, o que só fez aumentar o número de acessos no blog de Spencer. Pela enésima vez ela digitou o nome Greg Messner no Google e os resultados foram os mesmos, Pela enésima vez ela deu uma olhada no Facebook de Greg, que não tinha muitas informações sobre ele. Greg tinha amigos em várias cidades do país e em outros países, menos em Delaware, cidade que ele dizia morar. Spencer não conseguia entender porquê Greg fez o que fez. Ela não conseguia encontrar uma explicação que justificasse o fascínio dele por Alison. Será que tudo que ele falou para ela era mentira? Será que realmente ele penou nas mãos de sua madrasta? Spencer parou de pensar em Greg quando seu telefone tocou. Era um número de NY.

Do outro lado da linha estava Alyssa Bloom, a editora que Spencer conheceu no evento em que o sr. P. foi homenageado. Alyssa ligou para Spencer para falar que a editora na qual ela trabalhava queria fechar um contrato com Spencer para a publicação de dois livros. Alyssa fez vários elogios a Spencer, explicando os detalhes da proposta. Spencer não acreditava no que estava ouvindo.
Alguns segundos após encerrar a conversa com Alyssa, o telefone de Spencer emitiu um sinal de alerta. As mãos de Spencer ficaram trêmulas quando ela leu sobre o que era a notícia. Ashland. Nervosa, ela clicou no link, que abriu uma página com a notícia de que o corpo de um jovem foi encontrado atrás do mini mercado. Tremendo, Spencer leu a notícia completa. Naquela manhã, um homem, enquanto passeava com seu cachorro, encontrou o corpo de um jovem atrás do mini mercado. O rapaz tinha cabelo preto, usava uma jaqueta escura, camisa e gravata e tinha uma tatuagem de águia no pescoço. Uma carteira de motorista foi encontrada junto com o corpo, mas até aquele momento a polícia não conseguiu entrar em contato com a família para o reconhecimento do corpo. A causa da morte era desconhecida.

Spencer congelou. Jaqueta escura, camisa e gravata, com uma tatuagem de águia no pescoço. Era Greg. Spencer andava de um lado para o outro. Era horrível pensar naquilo, mas ela tinha certeza que Alison matou Greg. E o sangue espalhado pela casa era o dele.

35 - The Master Plan


Naquela manhã Emily finalmente criou coragem para abrir a caixa com as coisas de Jordan. Aos poucos, Emily foi retirando o que estava empacotado. Primeiro, ela pegou uma camiseta e um jeans, que ainda tinha o perfume de Jordan. Depois, ela encontrou um par de brincos de diamante que Jordan estava usando quando elas se conheceram no navio, a chave de um hotel, um recibo do McDonald´s e um desenho que Emily fez durante o cruzeiro. Ao ver o desenho, Emily desabou em lágrimas. Ao olhar pela janela, algo chamou sua atenção. Ao mesmo tempo, Aria, Hanna e Spencer apareceram na porta de sua casa. Emily guardou a caixa com as coisas de Jordan e foi abrir a porta.

Emily ficou espantada. Elas não tinham combinado de se encontrar. Será que elas tinham notícias sobre Ali? Spencer achou estranho noticiarem apenas a morte de Greg e não divulgarem nada sobre a casa da piscina. Por um momento, elas pensaram que a polícia encontrou Ali, mas não divulgariam a notícia tão cedo. Aria contou que ligou para a polícia de Ashland para saber se aconteceu alguma coisa além da morte de Greg, mas ela desligou o telefone quando perguntaram seu nome. Em seguida, Aria mostrou uma sacola de plástico, onde ela guardou o vestido que elas encontraram na casa e tinham certeza que era de Alison. Aria perguntou o que elas deveriam fazer com o vestido. Antes que elas pudessem decidir, um barulho de sirene silenciou as quatro. Em seguida, uma viatura da polícia virou a esquina e parou em frente a casa de Emily. Elas ouviram a campainha tocar e olharam pela janela. Era Fuji.

As quatro desceram para a sala. Fuji disse que elas precisavam conversar. Spencer falou que elas ajudariam o máximo que pudessem. Fuji falou que sabia muito bem o que elas andaram aprontando em Ashland e que, além de testemunhas, ela tinha provas. Fuji mostrou um saco ziplock com a palavra evidência. Dentro do saco havia um dente. Aria perguntou de quem era aquele dente e Fuji respondeu que elas sabiam de quem era. O que ela queria saber era onde estava o resto do corpo. Hanna perguntou restos de qual corpo Fuji estava procurando. Spencer perguntou se era o de Greg. Irônica, Fuji falou para as meninas que água sanitária não era suficiente para limpar manchas de sangue. Fuji falou que tudo estava gravado. Ela tinha imagens das meninas limpando a casa da piscina com água sanitária. As meninas confirmaram que estiveram na casa e que instalaram as câmeras, mas não mataram ninguém. Fuji falou que, Inclusive, ela tinha as imagens de Emily vandalizando o local. Emily confirmou o vandalismo. Em seguida, Fuji falou que os vizinhos ouviram os gritos de dor e a polícia sabia que uma delas fez uma denúncia anônima sobre um crime na casa da piscina. Fuji perguntou para Spencer como ela sabia sobre a morte de Greg. Spencer respondeu que leu na internet. Nenhuma delas estava entendendo absolutamente nada. Que gritos que os vizinhos ouviram? A qual corpo Fuji estava se referindo? Finalizando as acusações, Fuji falou que a polícia encontrou o diário e todos os objetos que elas usaram durante as sessões de tortura, comentando que elas realmente achavam que nunca seriam descobertas. Hanna perguntou sobre o que Fuji estava falando, porquê absolutamente nada daquilo fazia sentido. Irritada, Fuji falou que elas estavam certas quando falaram que Alison estava viva e que dessa vez era melhor elas não se fazerem de desentendidas. Aria perguntou o que Fuji quis dizer com Alison ESTAVA viva.


Chorando, Aria tentou esconder a sacola com o vestido de Alison, que estava manchada de sangue. Fuji falou que tinha todas as provas necessárias para acusa-las, explicando que aquele dente era de Alison, assim como o sangue espalhado pela casa. Nós sabemos que foram vocês, Fuji falou. Em questão de segundos tudo fez sentido. A casa em Ashland, a câmera sabotada, as manchas de sangue, aquele dente. Mais uma vez Alison conseguiu derrubá-las e de uma maneira espetacular. Aos prantos, Emily perguntou para Fuji que as provas que ela tinha eram suficientes para acusa-las de que. Fuji revirou os olhos e respondeu: você sabe, srta. Fields. Pela morte de Alison DiLaurentis.

***
FIM

8 comentários:

  1. Espero que Vicious seja melhor, esse livro foi um tanto quanto parado :/

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    1. Na verdade, esse livro foi péssimo NIcole. Uma chatice só.

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  2. Oi deixa eu entender, vc traduziu o livro na íntegra ou só fez um resumo dos capítulos?

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  3. gente como ses podem dizer uma coisa dessas ? esse livro foi ótimo , a transformação de Emily e também quem mais perdeu, Hanna . Aria e Spencer nem sofreram tanto assim. E Alison mais uma vez pegou elas , Eu esperei muito por esse livro e não me decepcionei , pra mim os capitulos mais chatos de acompanhar foram os da Hanna.

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    1. Dessa vez não temos como concordar com você, Ophelia! Apenas sobre a Emily, que foi o único mérito de Toxic. O resto achamos muito chato!!

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