29 - A Light In The Attic
Dez minutos depois de Emily conversar com Spencer, as
meninas estavam no carro de Hanna a caminho de Ashland. Minutos depois que Greg
se revelou para Spencer, as câmeras que elas instalaram começaram a exibir a
mesma sequência de imagens; o que significava que alguém estava na casa. Talvez
Alison.
Apesar de estarem a caminho da casa, elas não sabiam o que
deveriam fazer. Elas pensaram em chamar a polícia, descartando a ideia em
seguida. Se elas chegassem na casa e não encontrassem ninguém lá, elas estariam
encrencadas por terem invadido o lugar. Spencer também descartou denunciar
Greg. Ela nem sabia se ele realmente chamava Greg. O melhor que elas tinham a
fazer era elas mesmas irem até lá. Após chegarem a conclusão de que a única
alternativa era elas mesmas irem até lá sem falar nada para ninguém, elas
continuaram a viagem em silêncio.
Chegando na casa, elas apagaram as luzes do carro e pegaram
seus celulares para iluminar o caminho. Uma escuridão absurda tomava conta do
local e o único barulho que elas ouviam eram dos seus saltos. Liderando o
grupo, Emily foi a primeira a entrar na casa, no caminho em direção à piscina.
Ao olharem para a casinha, elas ficaram paralisadas. Uma luz estava acesa no
segundo andar. Definitivamente, alguém estava na casa. Elas rezaram para que
fosse Ali. Sem saberem o que fazer, elas ficaram em dúvida se deveriam ou não
entrar na casa. Na ponta dos pés, Emily foi até a janela da varanda e iluminou
o interior da casa com a luz de seu telefone. Uma expressão de horror se formou
em seu rosto. Emily viu alguma coisa que a deixou assustada. As meninas
perguntaram o que era, se era Ali. Emily respondeu que não era Ali, mas, sem
dúvida, havia alguma coisa lá dentro.
30 - Cleanup Job
Aria espiou pela janela o interior da casa. Estava tão
escuro que ela conseguia apenas ver sombras. Aria forçou a vista e percebeu que
a sala estava diferente da última vez que elas viram. Havia uma mesa e uma
cadeira, que antes não estavam lá. Jornais estavam espalhados pelo chão e, no
meio da sala, havia um balde. Além desses objetos, Aria percebeu que o piso de
madeira estava cheio de manchas, que ela não conseguiu identificar a cor. Emily
falou que ia entrar na casa. Hanna discordou, temendo que Alison estivesse
escondida lá dentro. Emily disse que estava pronta para enfrenta-la e, se ela
realmente esteve lá, elas poderiam encontrar alguma coisa que provasse que ela
estava viva. Spencer concordou com Emily, que abriu a porta.
Um cheiro insuportável de baunilha impregnava o lugar. Aria
passou a mão em uma das manchas da mesa e ficou enojada. As manchas espalhadas
pelo chão e pelos móveis eram manchas de sangue. Aria subiu as escadas e chamou
as meninas ao ver um vestido jogado no chão. O vestido também estava sujo de
sangue. Talvez aquele vestido fosse de Ali. As quatro ficaram paralisadas ao
ouvirem um barulho no primeiro andar. O barulho era de pegadas. Alguém estava
lá embaixo. De repente, o ambiente foi tomado por um cheiro nojento. A
princípio, Aria pensou que fosse gasolina. Será que Ali ia repetir Poconos? O
cheiro ficava cada vez mais forte. Não era gasolina. Era água sanitária. Todas
ficaram em silêncio ao ouvirem o barulho da janela abrindo e fechando. O
barulho de pegadas parou. Elas esperaram um minuto, pegaram o vestido e decidiram
que precisavam sair dali o mais rápido possível.
Ao descerem as escadas, as quatro paralisaram. O lugar
estava limpo. Não havia nenhum vestígio de sangue. Os móveis mudaram de lugar.
Sem dúvida, alguém esteve ali. Assustadas, elas saíram correndo da casa,
entraram no carro de Hanna, que deu partida e saiu dirigindo freneticamente.
Para elas, estava óbvio o que aconteceu ali. Alguém matou alguém. E aquela era
uma situação que elas não poderiam controlar. Aria sugeriu que elas ligassem
para a polícia. Todas concordaram; afinal, não havia mais nada que elas
pudessem fazer.
31 - The Waiting Game
Emily sugeriu que elas dormissem no mesmo lugar naquela
noite, oferecendo sua casa. Nenhuma delas queria voltar sozinha para casa. Ao
chegaram na casa de Emily e estacionarem o carro na garagem, as meninas levaram
um susto quando o sr. Fields apareceu. Na sala, a sra. Fields estava em pé, com
o rosto inchado de tanto chorar. Os pais de Emily exigiram uma explicação,
falando que os pais de todas elas estavam preocupados porquê elas simplesmente
sumiram da festa sem avisar ninguém. Spencer falou que a culpa era dela, que
ela não estava se sentindo confortável no evento, que aquilo tudo trazia
lembranças desagradáveis. Spencer falou que ela pediu para as meninas a levarem
para outro lugar. Essa foi a versão que elas combinaram de contar para seus
pais. Mesmo assim, o sr. Fields deu um esporro em todas elas, falando que elas
foram irresponsáveis por saírem sem avisar ninguém e não atenderem o telefone,
sentenciando que Emily ficaria de castigo por duas semanas.
Mesmo com a bronca, Emily pediu para que seus pais deixassem
que elas dormissem juntas. O sr. Fields concordou, perguntando se elas avisaram
seus pais. As três disseram que sim. A sra. Fields falou que elas poderiam
dormir ali, mas estavam proibidas de ligar a televisão e conversar até tarde.
Caso ela ouvisse qualquer barulho, ela expulsaria as meninas de sua casa. As
quatro prometeram que iriam direto para cama e subiram para o quarto de Emily.
No quarto, elas se perguntavam se a polícia havia descoberto
alguma coisa. Depois que saíram da casa, Aria ligou para a polícia de Ashland
inventando uma história de que elas estavam andando pela floresta, se perderam
e entraram na primeira casa que viram. Ao abrirem a porta, elas viram que o
lugar estava todo ensanguentado e saíram correndo. Quando a polícia perguntou
quem estava falando, Aria desligou. O importante era que a polícia fosse até a
casa.
Ao checarem as câmeras, elas ficaram preocupadas quando os
quatro monitores pararam de exibir imagens da casa. Ao mesmo tempo, as quatro câmeras
mostravam a frase sem sinal. Talvez o corte do sinal era um indício de que a
polícia estava no local. Ou que Alison sabotou as câmeras. Ao ouvirem o barulho
da máquina de gelo, as quatro berraram. Elas estavam tão paranoicas que qualquer
ruído as deixava em pânico. Com exceção de Emily, as três pegaram no sono. De
repente, Emily viu que havia uma quinta pessoa no quarto. Era Alison, que foi
em sua direção e começou a enforca-la. Emily implorou para Alison não machuca-la.
Alison olhou para Emily e disse que foi Emily quem a machucou. Emily perguntou
o que Alison queria dizer com aquilo. Alison foi em direção a porta e, com um
sorriso doentio, disse que logo Emily entenderia o que ela quis dizer.
Apavorada, Emily ouviu um barulho. Era a porta do seu quarto se fechando. Emily
olhou para todos os cantos do quarto. Não havia ninguém em pé. Ela só podia
estar sonhando; mas tudo pareceu tão real que nem ela mesma sabia o que acabara
de acontecer. Em seguida, um estrondo veio do primeiro andar. Spencer perguntou
o que era aquilo. Emily respondeu que era seu pai, mexendo no armário da
cozinha. Estava na hora delas acordarem.
Ao acordarem, as meninas estavam mais aliviadas, já que nada
aconteceu durante a noite. Talvez a calmaria foi porquê, finalmente, a polícia
encontrou Alison. Talvez, disse Emily, lembrando da frase dita por Ali: não fui
eu que te machuquei Emily. Foi você que me machucou. Independente de aquilo ter
sido real ou um sonho, Emily tinha certeza que aquela frase significava alguma
coisa. Ela só não sabia o que.
32 - All´s Well That Ends Well
Hanna nunca esteve tão cansada em toda sua vida como ela
estava naquela manhã. Apesar delas terem dormido juntas, Hanna não conseguia
fechar os olhos e parar de olhar para a porta, pensando que a qualquer momento
Alison invadiria o quarto. Ela estava indo para o set de filmagem e, ao chegar
no estacionamento, achou uma vaga bem em frente ao seu trailer. Antes das
meninas irem embora da casa de Emily, elas procuraram qualquer informação sobre
um crime em Ashland, mas não encontraram nada. Talvez a polícia estivesse esperando
a hora certa de se manifestar; afinal, confirmar que Alison estava viva e
cometeu um crime era uma verdadeira bomba.
Ao sair do carro, Hanna sentiu a presença de alguém atrás dela.
Ao olhar para trás, ela tomou o maior susto. Era Hailey, com cara de acabada.
Sua maquiagem estava borrada e seus olhos mal paravam abertos. Hanna desejou
que pudesse fingir que não a viu; ela não estava nem um pouco disposta a bater
boca. Mas era impossível fugir de Hailey. Ela estava cara a cara com Hanna. Hailey
disse que, após se demitir, ela viu suas cenas como Hanna Marin e percebeu como
ela estava ridícula, fingindo mascar chiclete, fazendo aqueles trejeitos e
falando de maneira afetada. Hailey falou que seu agente disse que a melhor
coisa que ela fez foi ter desistido do papel. Nem ela sabia explicar porquê
estava interpretando Hanna daquela maneira e que, com toda certeza, quando o
filme fosse lançado, ela seria super criticada. Hailey falou que a melhor
pessoa para interpretar Hanna era ela mesma. Hanna achou que Hailey estava
sendo falsa, mas ao dizer que Hanna merecia o papel, ela sorriu de uma maneira
tão sincera que Hanna ficou mal por ela. Hailey aproveitou para pedir desculpas
por ter enviado a foto de Hanna beijando Jared para o TMZ, lamentando se aquilo
havia causado algum problema com Mike. Hanna disse que, depois de ver a foto,
Mike simplesmente parou de falar com ela e que não havia a menor chance deles
reatarem. Hailey disse que, talvez, Hanna estivesse errada e abriu a porta do
seu trailer. Hanna ficou passada ao ver quem estava no trailer. Era Mike.
Hailey contou que procurou Mike para esclarecer que aquela foto foi uma
brincadeira idiota que ela fez com Hanna.
Hanna pediu desculpas para Mike por não ter contado sobre o
beijo e Mike pediu desculpas por não ter deixado Hanna se explicar. Os dois se
abraçaram e Hailey comemorou, dizendo que Hanna era uma garota com muita sorte
por ter um namorado como aquele.
33 - No Press Is Bad Press
Aria estacionou seu carro em Old Hollis, próximo da galeria.
Não havia muita gente andando por lá aquela hora, mas Aria não queria ser vista
por ninguém. Nem falar com ninguém, Ela entrou na galeria rezando para que não
houvesse ninguém lá. Ela olhou mais uma vez para a tela do seu celular. Sua
foto, acompanhada da manchete Bela fraudulenta, estampava a primeira página do
New York Post. Segundo a matéria, Aria se passou por uma representante de John
C. enganando a própria mãe para forjar a compra do quadro. Por conta de tudo
que aconteceu na noite passada, Aria não estava a fim de conversar com ninguém.
Harrison mandou várias mensagens, mas ela não respondeu nenhuma. Patricia, sua
agente, ligou zilhões de vezes, mas Aria não atendeu. Harrison continuou
mandando mensagens para Aria pela manhã. Decidida, ela resolveu responder,
dando um fora nele. Ela sabia que não sentia nada por ele.
Assim que entrou na galeria, Aria foi recepcionada por Ella,
anunciando que dois quadros de Aria foram vendidos naquela manhã. Aria achou
que aquilo era um bom sinal; Ella ainda não tinha lido a matéria. Antes de
comentar sobre a venda dos quadros, Aria pegou o telefone e mostrou a notícia
para Ella, pedindo para ela ler. Com naturalidade, Ella disse que já tinha lido
e achou o máximo Aria estar na primeira página do NYP. Aria explicou que alguém
armou aquela situação para prejudica-la. Ella disse que todos na galeria sabiam
que Aria não tinha nada a ver com aquilo e que, no fim das contas, a confusão
contou a favor de Aria. Estar envolvida em um escândalo aumentou o interesse
das pessoas por ela. A conversa foi interrompida quando o sino da porta fez
barulho. Aria olhou em direção a porta e achou que estava delirando. Era Noel.
Aria perguntou o que ele estava fazendo lá e Noel respondeu
que foi confirmar se Aria estava bem, porquê todos estavam preocupados com o
sumiço dela durante a festa. Aria e Noel tiveram uma longa conversa e se
beijaram. Ambos assumiram que não conseguiam viver um longe do outro.
34 - Spencer Books It
A caixa de e-mail de Spencer não parava de apitar,
anunciando novas mensagens. Spencer criou um sinal de alerta no Google para
receber informações com o nome Alison DiLaurentis e Nick Maxwell; incluindo a
casa de Ashland. Mas nenhuma delas era
sobre o assunto que ela queria saber. Todos os e-mails eram relatos para seu
blog. Na noite anterior, os organizadores da campanha anti-bullying divulgaram
um pré release para a imprensa sobre o projeto, o que só fez aumentar o número
de acessos no blog de Spencer. Pela enésima vez ela digitou o nome Greg Messner
no Google e os resultados foram os mesmos, Pela enésima vez ela deu uma olhada
no Facebook de Greg, que não tinha muitas informações sobre ele. Greg tinha
amigos em várias cidades do país e em outros países, menos em Delaware, cidade
que ele dizia morar. Spencer não conseguia entender porquê Greg fez o que fez. Ela
não conseguia encontrar uma explicação que justificasse o fascínio dele por
Alison. Será que tudo que ele falou para ela era mentira? Será que realmente
ele penou nas mãos de sua madrasta? Spencer parou de pensar em Greg quando seu
telefone tocou. Era um número de NY.
Do outro lado da linha estava Alyssa Bloom, a editora que
Spencer conheceu no evento em que o sr. P. foi homenageado. Alyssa ligou para
Spencer para falar que a editora na qual ela trabalhava queria fechar um
contrato com Spencer para a publicação de dois livros. Alyssa fez vários
elogios a Spencer, explicando os detalhes da proposta. Spencer não acreditava
no que estava ouvindo.
Alguns segundos após encerrar a conversa com Alyssa, o
telefone de Spencer emitiu um sinal de alerta. As mãos de Spencer ficaram
trêmulas quando ela leu sobre o que era a notícia. Ashland. Nervosa, ela clicou
no link, que abriu uma página com a notícia de que o corpo de um jovem foi
encontrado atrás do mini mercado. Tremendo, Spencer leu a notícia completa.
Naquela manhã, um homem, enquanto passeava com seu cachorro, encontrou o corpo
de um jovem atrás do mini mercado. O rapaz tinha cabelo preto, usava uma jaqueta
escura, camisa e gravata e tinha uma tatuagem de águia no pescoço. Uma carteira
de motorista foi encontrada junto com o corpo, mas até aquele momento a polícia
não conseguiu entrar em contato com a família para o reconhecimento do corpo. A
causa da morte era desconhecida.
Spencer congelou. Jaqueta escura, camisa e gravata, com uma tatuagem de águia no pescoço. Era Greg. Spencer andava de um lado para o outro. Era horrível pensar naquilo, mas ela tinha certeza que Alison matou Greg. E o sangue espalhado pela casa era o dele.
35 - The Master Plan
35 - The Master Plan
Naquela manhã Emily finalmente criou coragem para abrir a
caixa com as coisas de Jordan. Aos poucos, Emily foi retirando o que estava
empacotado. Primeiro, ela pegou uma camiseta e um jeans, que ainda tinha o
perfume de Jordan. Depois, ela encontrou um par de brincos de diamante que
Jordan estava usando quando elas se conheceram no navio, a chave de um hotel,
um recibo do McDonald´s e um desenho que Emily fez durante o cruzeiro. Ao ver o
desenho, Emily desabou em lágrimas. Ao olhar pela janela, algo chamou sua
atenção. Ao mesmo tempo, Aria, Hanna e Spencer apareceram na porta de sua casa.
Emily guardou a caixa com as coisas de Jordan e foi abrir a porta.
Emily ficou espantada. Elas não tinham combinado de se
encontrar. Será que elas tinham notícias sobre Ali? Spencer achou estranho
noticiarem apenas a morte de Greg e não divulgarem nada sobre a casa da
piscina. Por um momento, elas pensaram que a polícia encontrou Ali, mas não
divulgariam a notícia tão cedo. Aria contou que ligou para a polícia de Ashland
para saber se aconteceu alguma coisa além da morte de Greg, mas ela desligou o
telefone quando perguntaram seu nome. Em seguida, Aria mostrou uma sacola de
plástico, onde ela guardou o vestido que elas encontraram na casa e tinham
certeza que era de Alison. Aria perguntou o que elas deveriam fazer com o
vestido. Antes que elas pudessem decidir, um barulho de sirene silenciou as
quatro. Em seguida, uma viatura da polícia virou a esquina e parou em frente a
casa de Emily. Elas ouviram a campainha tocar e olharam pela janela. Era Fuji.
As quatro desceram para a sala. Fuji disse que elas
precisavam conversar. Spencer falou que elas ajudariam o máximo que pudessem.
Fuji falou que sabia muito bem o que elas andaram aprontando em Ashland e que,
além de testemunhas, ela tinha provas. Fuji mostrou um saco ziplock com a
palavra evidência. Dentro do saco havia um dente. Aria perguntou de quem era
aquele dente e Fuji respondeu que elas sabiam de quem era. O que ela queria
saber era onde estava o resto do corpo. Hanna perguntou restos de qual corpo
Fuji estava procurando. Spencer perguntou se era o de Greg. Irônica, Fuji falou
para as meninas que água sanitária não era suficiente para limpar manchas de
sangue. Fuji falou que tudo estava gravado. Ela tinha imagens das meninas
limpando a casa da piscina com água sanitária. As meninas confirmaram que
estiveram na casa e que instalaram as câmeras, mas não mataram ninguém. Fuji
falou que, Inclusive, ela tinha as imagens de Emily vandalizando o local. Emily
confirmou o vandalismo. Em seguida, Fuji falou que os vizinhos ouviram os
gritos de dor e a polícia sabia que uma delas fez uma denúncia anônima sobre um
crime na casa da piscina. Fuji perguntou para Spencer como ela sabia sobre a
morte de Greg. Spencer respondeu que leu na internet. Nenhuma delas estava
entendendo absolutamente nada. Que gritos que os vizinhos ouviram? A qual corpo
Fuji estava se referindo? Finalizando as acusações, Fuji falou que a polícia
encontrou o diário e todos os objetos que elas usaram durante as sessões de
tortura, comentando que elas realmente achavam que nunca seriam descobertas. Hanna
perguntou sobre o que Fuji estava falando, porquê absolutamente nada daquilo
fazia sentido. Irritada, Fuji falou que elas estavam certas quando falaram que
Alison estava viva e que dessa vez era melhor elas não se fazerem de
desentendidas. Aria perguntou o que Fuji quis dizer com Alison ESTAVA viva.
Chorando, Aria tentou esconder a sacola com o vestido de
Alison, que estava manchada de sangue. Fuji falou que tinha todas as provas
necessárias para acusa-las, explicando que aquele dente era de Alison, assim
como o sangue espalhado pela casa. Nós sabemos que foram vocês, Fuji falou. Em
questão de segundos tudo fez sentido. A casa em Ashland, a câmera sabotada, as
manchas de sangue, aquele dente. Mais uma vez Alison conseguiu derrubá-las e de
uma maneira espetacular. Aos prantos, Emily perguntou para Fuji que as provas
que ela tinha eram suficientes para acusa-las de que. Fuji revirou os olhos e
respondeu: você sabe, srta. Fields. Pela morte de Alison DiLaurentis.
***
FIM
Esse é o último capítulo?
ResponderExcluirSim, Nicole. O livro termina com a fala da Fuji,
ExcluirEspero que Vicious seja melhor, esse livro foi um tanto quanto parado :/
ResponderExcluirNa verdade, esse livro foi péssimo NIcole. Uma chatice só.
ExcluirOi deixa eu entender, vc traduziu o livro na íntegra ou só fez um resumo dos capítulos?
ResponderExcluirOi Patrícia, nós resumimos os capítulos.
Excluirgente como ses podem dizer uma coisa dessas ? esse livro foi ótimo , a transformação de Emily e também quem mais perdeu, Hanna . Aria e Spencer nem sofreram tanto assim. E Alison mais uma vez pegou elas , Eu esperei muito por esse livro e não me decepcionei , pra mim os capitulos mais chatos de acompanhar foram os da Hanna.
ResponderExcluirDessa vez não temos como concordar com você, Ophelia! Apenas sobre a Emily, que foi o único mérito de Toxic. O resto achamos muito chato!!
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