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sábado, 29 de novembro de 2014

Miss Mona x 100 no 5x13 - How The A Stole Christmas/ Especial de Natal

No 5x13, vamos matar - um pouco -  a saudade de Mona, seja assombrando Alison, em flashback com Hanna ou numa foto na tela do celular da ex-sempre-melhor-amiga. 






















Saiba tudo sobre o 5x13 aqui
Mate a saudade de Mona I e II

Revisitando a noite do celeiro #4

Os vídeos do computador de Ian

Levando em consideração a cronologia da série e os nomes dos vídeos exibidos no monitor do computador de Ian no 4x24, o Analyzing A concluiu qual é o conteúdo de cada vídeo. Primeiro, vamos traduzir as observações feitas nos vídeos; depois, as observações sobre a linha do tempo dos vídeos.



Vamos seguir a ordem dos vídeos no monitor, começando pela primeira fileira superior:

HM11C - Hanna desabafa com Alison sobre a traição de Tom, que abandonou as Marin e foi morar com Isabel/ entre 2008-2009

AM17UC - Aria e Alison vandalizam o escritório de Byron/ entre outubro de 2008 e o verão de 2009

MV12F - Mona e Alison, como Vivian D., na boutique em Brookhaven/ verão de 2009

TC08 - Marion fica doente/ entre 2006 e 2007

TEXTO JM27!! - Um documento escrito por Jenna, talvez sobre sua história

JENNA&TOBY - Jenna abusando de Toby

EMFBDRM - Quarto de Emily/ verão de 2009

FOTOS HM-SH COMP - Fotos do computador de Hanna e Spencer

BLOWUP MV - A Jenna Thing/ verão de 2009

SH04UC - Ian beija Spencer/ verão de 2009

AM13X! - Aria e Alison flagram Byron com Meredith no carro/ quinta-feira, 30 de outubro de 2008


A linha do tempo dos vídeos no computador de Ian

  • 2006-2007 Marion Cavanaugh começa a demonstrar sintomas de depressão ou alguma doença no cérebro;
  • 30 de outubro de 2008 Aria e Alison flagram Byron Montgomery beijando Meredith Sorenson dentro do carro estacionado em um beco;
  • Entre 2008-2009 Alison conforta Hanna após Tom sair de casa para morar com Isabel;
  • Entre 2008-2009 Alison convence Aria que Byron mentiu quando disse que não estava mais com Meredith/ Aria e Alison vandalizam o escritório de Byron/ Byron acusa Meredith de ser a autora do vandalismo;
  • 2009 Jenna começa a ter relações com Toby;
  • No início do verão de 2009, Alison viu Ian beijando Spencer;
  • Julho 2009 Alison jura que viu Toby olhando para ela, pela janela, do lado de fora do quarto de Emily;
  • Julho 2009 Alison convence as meninas que Toby as observa enquanto elas trocam de roupa, sugerindo que ele merece uma lição. Para assustá-lo, Alison acende uma bombinha e joga dentro da garagem dos Cavanaugh. Algo sai errado, a bombinha provoca um incêndio vitimando Jenna, que fica cega;
  • Entre julho e agosto de 2009 algum membro do N.A.T. consegue fotos de Spencer e Hanna, que estavam no computador de uma delas;
  • Agosto 2009 Jenna, na escola de cegos, escreve algo muito importante e pede para Garrett mostrar para o N.A.T.;
  • Agosto 2009 Mona flagra Alison em uma boutique em Brookhaven.


No final da primeira temporada, após toda a confusão envolvendo Hanna, Caleb, Jenna e a coruja pen drive, as meninas descobriram o que era a tal chave que Alison havia deixado com elas. Escondida no forro de um globo de neve que Alison presenteou Emily, a chave abria o depósito onde Alison deixou o pen drive com os vídeos que copiou do computador de Ian no Hilton Head. Nessa época, Ian era o suspeito número um de ser -A e o assassino de Alison. Dispostas a incriminarem Ian, as meninas armaram para ele usando os vídeos para chantageá-lo. O resultado da armação foi o auê que Ian e Spencer promoveram na igreja, que terminou com o pen drive voando pelos ares e o sumiço do corpo de Ian após ser empurrado na torre.

No 2x10, Spencer revira o anuário de Ian e fica chocada ao descobrir que Ian, Jason e Garrett faziam parte de um clube exclusivo, o N.A.T. Club, que Spencer deduz ser um clube que gravava vídeos. Com Ian morto e Garrett andando com Jenna, Spencer teve que conter sua curiosidade em relação ao clube até o 3x06, quando teve a oportunidade de conversar com Jason sobre o assunto. Foi durante essa conversa que Jason falou para Spencer que desconfiava que Ian estava fazendo vídeos para outra pessoa que não tinha nada a ver com o N.A.T. Segundo Jason, fundador do N.A.T., eles só queriam se divertir fazendo vídeos caseiros de garotas trocando de roupa e coisas do tipo. Sabê-se lá porquê, Jason desconfiava que Ian estava trabalhando para alguém. No 3x11, o pastor Ted encontra um pen drive jogado no chão da igreja, no meio dos entulhos da reforma. Ted entrega o pen drive para Ashley porquê Hanna e as meninas apareciam em alguns vídeos. A noite, após ver todo o conteúdo do pen drive, Ashley o tritura na pia da cozinha. Segundo Ashley, o melhor a fazer era dar fim no pen drive porquê um dos vídeos mostrava ela e Wilden, quando ele a levou para casa depois dela encher a cara. Não lembramos se as meninas fizeram uma cópia dos vídeos e não sabemos se Ashley, ou Ted, salvaram o conteúdo do pen drive. No caso de ninguém ter feito uma cópia, os vídeos de Ian ficaram apenas na lembrança, já que Ashley triturou o pen drive na pia.

No 4x24, Alison avisa Ian que copiou os vídeos de seu computador e ameaça divulgá-los se continuar recebendo mensagens ou bonecos idiotas. Ian, por sua vez, aconselha Alison a não cometer a burrada de tornar os vídeos públicos, advertindo que o conteúdo pode arruinar a vida de muita gente; inclusive, a dos DiLaurentis.

Analisando os arquivos que vimos no monitor do pc de Ian no 4x24, a desconfiança de Jason se converte em certeza. Jason desconfiava que Ian estava trabalhando para alguém, filmando coisas que não tinham nada a ver com o clube, contando com a ajuda de outras pessoas. A desconfiança de Jason não surgiu do nada; motivo ele teve para acusar Ian. Com o que vimos, não podemos afirmar que Ian estava trabalhando para alguém, mas podemos afirmar que as filmagens de Ian não eram exclusivas do N.A.T. Nos arquivos exibidos no monitor, vídeos do N.A.T. dividem espaço com vídeos individuais de Melissa, Alison e Garrett, fotos de Hanna e Spencer, documentos de texto, pastas que não sabemos o conteúdo e vídeo em que o próprio Ian foi filmado. De acordo com os arquivos identificados pelo Analyzing, e com tudo que vimos sobre os vídeos até agora, concluímos que Alison era vigiada vinte e cinco horas por dia/ os registros de Jenna parecem ser apenas de situações que ferrariam com ela/ os membros do clube sabiam da existência dos vídeos mas desconheciam o conteúdo/ os registros não foram feitos para serem usados com boas intenções/ os arquivos não identificados provavelmente são os que contém material suficiente para arruinar a vida de várias pessoas.

Considerando que Alison era a mais vigiada e a sentença de Ian na noite do celeiro, talvez os arquivos continham pistas de quem era -A/ pistas sobre o acordo de Peter com a sra. D./ imagens da noite do celeiro. Talvez tenha sido através do pen drive que Ashley ficou sabendo de várias coisas; o que explicaria a normalidade com que ela comentou sobre Alison estar viva. Talvez o pastor Ted mentiu quando disse que assistiu um ou dois vídeos; ele pode ter visto tudo.


O que já falamos sobre isso:
Revisitando a noite do celeiro #3
Jason e o N.A.T. Club
Ashley sabe mais do que imaginamos

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Revisitando a noite do celeiro #3

Alison, Jenna, Ian e os vídeos

4x24 - A Is For Answers

Em NY, Alison fala para as meninas que a noite do celeiro foi uma noite louca e tudo começa no Hilton Head. Enquanto Melissa e Ian discutem no corredor, Alison, no quarto, apaga os vídeos da câmera de Ian e copia os vídeos de seu computador. Com os vídeos de Ian em mãos, Alison acredita ter encontrado uma maneira de derrubar -A e decide peitar um por um dos suspeitos de sua lista. 

Alison: Jenna estava no topo da minha lista. Ela tinha todos os motivos para me odiar. Ela sempre contou com a ajuda do seu cachorrinho Garrett para fazer o trabalho sujo. Flashback.

Alison: Eu imaginei que você me entenderia. Oh, e Jenna, se eu receber outra ameaça ou você voltar para Rosewood, eu te enterro.

No Hilton Head, Ian jura amor eterno a Melissa e leva um susto quando percebe que Alison se mandou. Mais tarde, em Rosewood, durante a noite do celeiro, Alison e Ian se encontram na pedra do bejio. Ian e Alison gravam um vídeo com a filmadora antes dela avisá-lo que copiou todos os vídeos de seu computador. Alison xinga Melissa, ameaçando Ian. Flashback.

Ian: Sem ressentimentos, certo? 
Alison: Me poupe (...)
Ian: Vamos ficar de boa (...)
Alison: Você e Melissa se merecem. Ela é uma vagabunda. 
(...)
Alison: Eu vi os seus filmes caseiros, Ian. O N.A.T. serve para que, afinal? (...)
Ian: Escuta aqui, você não vai me chantagear com isso! (...)
Alison: Alguém está me ameaçando. E se é você, ou a doida da sua namorada, isso termina hoje; porquê eu fiz uma cópia de cada vídeo do seu laptop (...)
Ian: Você não tem noção dos problemas que vai causar se mostrar esses vídeos para alguém. Tem coisas neles que podem ferrar muita gente; inclusive sua família. 

3x13 - This Is A Dark Ride

No GT, Garrett conta para Spencer o que aconteceu depois que Melissa apareceu no quarto de Alison na noite do celeiro.

Spencer: Você matou Alison?
(...)
Garrett: Na noite em que Alison morreu, nós estávamos no quarto dela com Ian. Sua irmã apareceu.
Spencer: Isso eu sei. Eu assisti o vídeo.
Garrett: Você não sabe o que você não sabe. Eu e Jenna saímos do quarto para que Ian e Melissa se resolvessem.
Spencer: Você levou Jenna para onde?
Garrett: Atrás da casa dos DiLaurentis.
Spencer: Onde encontraram o corpo?
FLASHBACK
Jenna: Não devíamos deixar aqueles dois sozinhos, Garrett (...)
Garrett: Qualquer coisa que eles fizerem para ferrar a gente, eles se ferram também.
Alison: Pensei ter ouvido barulho de animais. Você tem uma memória bem fraca.
(...)
Garrett: Jenna, Jenna!
Alison: Qual é o problema? Não encontraram o que estavam procurando no meu quarto?
(...)
Jenna: Faça alguma coisa! (...)
Garrett espanca a árvore fingindo espancar Alison
Jenna: Ela está morta?

3x11 - Single Fright Female

O pastor Ted encontra um pen drive jogado no chão da igreja e entrega para Ashley. Ted assistiu alguns vídeos em que as meninas apareciam, por isso entregou o pen drive para Ashley. Após assistir os vídeos, Ashley tritura o pen drive na pia da cozinha, decretando para Hanna que o melhor a fazer é esquecer o conteúdo dos vídeos. Em um deles, Ashley aparecia com Wilden na noite em que ele a levou para casa porquê ela abusou da bebida.

2x17 - The Blond Leading The Blind + 2x21 - Breaking The Code

2x17 - Caleb extrai o fragmento de um vídeo do celular de -A que mostra Ian, Garrett e Jenna no quarto de Alison na noite do celeiro. Ian, com uma câmera escondida, filma a movimentação no quarto. Ao ver a câmera, Garrett começa a discutir com Ian. Jenna ouve barulho vindo das escadas e avisa que ela está subindo. O fragmento termina nessa parte.

2x21 - Caleb extrai a sequência do fragmento e manda para as meninas, que ficam chocadas quando Melissa abre a porta do quarto de Alison perguntando onde ela está?


2x13 - The First Secret


Na loja de fantasia, Alison conhece Jenna, recém chegada em Rosewood e já convidada para a festa de Halloween de Noel.

Alison: Lady G?
Jenna: Eu não ia me fantasiar esse ano, mas fui convidada para uma festa, então...
Alison: Festa de quem?
Jenna: Hum, Noel alguma coisa.
Alison: Noel Kahn. Eu estarei lá e vou de Lady G.
Jenna: Oh! Ela é tão recente, por isso achei que estava sendo original.
Alison: Você ainda tem tempo para escolher outra fantasia.
Jenna: Hum, você está certa.
Alison: Talvez a gente se encontre lá.
Jenna: Eu sei quem você vai ser.
Alison: E você vai me surpreender. Oh, eu sou Alison. 
Jenna: Eu sei. Sou Jenna.

1x13 - Know Your Frenemies + 2x05 - The Devil You Know

-A mostra para as meninas parte do vídeo de Alison com Ian na pedra do beijo na noite do celeiro.

1x22 - For Whom The Bell Tolls

As meninas encontram o pen drive deixado por Alison com os vídeos do computador de Ian. Um dos vídeos mostra Jenna abusando de Toby. Perplexas e confusas, elas pedem explicações para Jenna, que conta sobre a conversa que teve com Alison na escola de cegos. Flashback.

No vídeo, Jenna fala para Toby: Vai ser tão fácil para mim convencer seu pai e minha mãe que você está me obrigando a fazer isso.
Na escola de cegos
Jenna: Onde você conseguiu isso?
Alison: O cara que eu gosto gosta de fazer filmes. Eu pensei que eram apenas de mim. Você acha que conhece as pessoas ... e então elas te surpreendem. (...)
Jenna: Eu não me orgulho disso.
Alison: Estou pouco me lixando. Vou esconder isso a sete chaves e, se você mantiver nosso segredo, continuará onde está.
Jenna: Ok.
Alison: Eu imaginei que você me entenderia. Oh, e Jenna, se você voltar para Rosewood, eu te enterro.

1x08 - Please, Do Talk About Me When I'm Gone

Jenna discursa no memorial de Alison.

Nós achamos que sabemos quem somos, mas não sabemos. Até que algo de ruim aconteça. (...) Eu aprendi isso com Alison DiLaurentis. Minha vida inteira, eu achava que sabia quem ela era. Mas eu só descobri a verdade quando ela conversou comigo no hospital. Eu descobri que ela era a pessoa mais forte que eu já conheci. (...)


No Hilton Head, Alison salvou em um pen drive os vídeos armazenados no computador de Ian. Valendo-se do conteúdo extremamente comprometedor das filmagens, Alison fez dos vídeos um trunfo contra os suspeitos de serem -A. No dia em que Alison desapareceu, os vídeos foram responsáveis por: a visita que Alison fez para Jenna na escola de cegos/ Ian, Garrett, Jenna e Melissa invadirem o quarto de Alison/ Jenna pedir para Garrett fazer alguma coisa com Alison, usando o taco de hóquei/ CeCe estar no quintal dos D. conversando com Melissa. Segundo CeCe, Alison estava desesperada porquê várias pessoas estavam atrás dela por causa desses vídeos. Alison pediu ajuda de CeCe, que ficou conversando com Melissa enquanto ela foi pegar os vídeos. Na mesma noite, Alison desapareceu.

No 4x24, Alison falou para as meninas que todos os suspeitos de serem -A, de alguma forma, estavam comprometidos nos vídeos; inclusive elas. Nos flashbacks em que Alison confronta os suspeitos citando os vídeos, ela fala sobre eles como se as pessoas soubessem da existência E do conteúdo das filmagens.

Considerando as situações envolvendo os videos no dia em que Alison desapareceu, o conteúdo das filmagens e a impressão de que as pessoas comprometidas nos vídeos de Ian sabiam da existência das filmagens, podemos afirmar que:

A visita que Alison fez para Jenna na escola de cegos tem TRÊS versões;
-A NUNCA teve acesso aos vídeos do computador de Ian;
Os vídeos que -A tinha de Ian foram os que ele filmou na noite do celeiro (Alison e Ian na pedra do beijo/ Ian, Garrett, Jenna e Melissa no quarto de Alison);
Jason estava certo quando falou para Spencer/3x06 que desconfiava que Ian estava trabalhando para alguém, filmando situações que não tinham nada a ver com o N.A.T.;
O pen drive que Alison escondeu no globo com os vídeos do computador de Ian é o pen drive que o pastor Ted encontrou jogado na igreja e entregou para Ashley.

O conteúdo dos vídeos, Ashley e o pen drive, vamos comentar na parte #4. Agora, nossos comentários são exclusivos sobre Alison e Jenna.

No 1x22, as meninas já sabiam que Alison visitou Jenna na escola de cegos/ tinham assistido alguns vídeos do pen drive/ descoberto que o pen drive era a tal chave que Caleb deveria encontrar. Em Rosewood High, elas confrontam Jenna, exigindo uma explicação sobre o vídeo em que ela seduz Toby e a verdade sobre a visita de Alison. Segundo Jenna, Alison conseguiu o vídeo e queria jogar isso na cara dela. Sabê-se lá porquê, Alison se revoltou quando descobriu que Jenna mentiu. Alison falou para Jenna que, se ela mantivesse nosso segredo, ela manteria o vídeo escondido. Jenna concordou. Essa é a primeira versão da visita. Nessa versão, Alison usou o vídeo para garantir que Jenna mantivesse a boca fechada quanto ao segredo delas, que não sabemos qual é. O que chama atenção aqui é Jenna perguntar ONDE Alison conseguiu o vídeo, como se ela soubesse da existência dele. Jenna não pareceu surpresa com o vídeo mas sim com o fato de Alison estar com o vídeo.

No 4x24 temos a segunda versão da visita. Nessa versão, Alison usou o vídeo para ameaçar Jenna, quem considerava suspeita número um de ser -A. O recado de Alison foi curto e grosso: se ela continuasse a receber mensagens, o vídeo se tornaria público. Tanto na primeira versão quanto na segunda, Alison aconselhou Jenna a nunca mais por os pés em Rosewood; conselho ignorado por ela.

A terceira versão da conversa é a do 1x08. Jenna deixa as meninas de cabelo em pé quando avisa que vai discursar no memorial de Alison. Para o espanto de todos, Jenna enaltece Alison, lembrando da conversa que as duas tiveram na escola de cegos. Vídeo, segredos, ameaças, mensagens e conselhos passaram bem longe dessa versão que é, sem dúvida, a mais estranha/suspeita/não entendemos nada, de todas. Não sabemos o que Alison e Jenna tanto conversaram que fez Jenna proclamar que Alison foi a pessoa mais forte que ela já conheceu, assim como não sabemos o motivo de Jenna passar A VIDA INTEIRA achando que sabia quem Alison era. Uma coisa é Jenna falar que Alison foi a pessoa mais forte que ela já conheceu; outra, é Jenna falar que passou a vida achando que sabia quem Alison era. Ficamos com a impressão que Alison visitou Jenna para esclarecer alguma coisa/ fazer revelações/ contar a verdade sabê-se lá de que. Qualquer que tenha sido o motivo responsável para Jenna sentenciar que passou a vida inteira achando que Alison era uma coisa que ela não era, o que mais chamou atenção nessa história é Jenna falar que conhece Alison desde sempre. 

No 2x13, Emily vê um caminhão de mudança parado em frente a casa de Toby e vai falar com ele. Emily pergunta se o pai de Toby casou de novo e ele responde que sim. Na loja de fantasia, Alison conhece Jenna, que já sabia que ela era Alison, além de estar super convidada para a festa de Noel. Todas as vezes que comentamos essa parte do 2x13, nos referimos a Jenna como recém chegada em Rosewood. O motivo dessa referência é o caminhão de mudança em frente a casa dos Cavanaugh. Perdemos as contas de quantas vezes comentamos o fato de Jenna chegar na cidade super convidada para a festa de Noel e sabendo que Alison era Alison. Porém, só agora percebemos um detalhe. Rotulamos Jenna de recém chegada em Rosewood por causa do caminhão de mudança, o que pode ter sido um equívoco. Não é porquê as coisas de Jenna e sua mãe chegaram em um caminhão que significa que elas vieram de outra cidade. Não é porquê Alison e as meninas conheceram Jenna no Halloween que Jenna era de outra cidade. Esse é o detalhe que percebemos só agora: não sabemos onde Jenna morava antes de mudar para os Cavanaugh. Acreditamos que essa informação esclareceria muita coisa sobre o misterioso passado de Jenna com Alison. 

Reconhecemos a importância dessa informação assim como reconhecemos que, para Jenna passar a vida inteira com a impressão errada sobre Alison e saber que Alison era Alison na loja de fantasia, não necessariamente ela tem que ser de Rosewood; mesmo porquê, assim como o passado de Jenna, não sabemos quase nada do passado de Alison.


O que já falamos sobre isso:
Revistando a noite do celeiro #1
Revistando a noite do celeiro #2
Alison e Jenna mantém uma amizade secreta I e II

domingo, 23 de novembro de 2014

Revisitando a noite do celeiro #2

Bitch CAN see

2x17 - Caleb extrai um fragmento de um vídeo do celular de -A, que mostra Ian, Garrett e Jenna no quarto de Alison na noite do celeiro.

3x13 - Garrett conta para Spencer que ele e Jenna deixaram Ian e Melissa discutindo no quarto de Alison. No quintal dos D., Garrett e Jenna encontraram com Alison, que se estapeou com Jenna.

No 3x13, não é só Alison e a parte em obra no quintal dos D. que apresentam diferenças quando comparados com outros flashbacks. A Jenna que estava no quarto de Alison no 2x17 está um pouquinho diferente da Jenna que estava no quintal no 3x13. O que também chama a atenção é que, segundo Garrett, assim que Melissa chegou no quarto de Alison, ele e Jenna foram embora da casa dos D. Só que, no 3x13, Garrett e Jenna aparecem andando em direção a casa dos D. Mas eles não tinham acabado de sair de lá?

2x17












3x13















O que já falamos sobre isso:


sábado, 22 de novembro de 2014

Revisitando a noite do celeiro #1

Nesse hiatus, por causa dos posts que fizemos, revimos a série. Durante essa retrospectiva, notamos vários detalhes que passaram batidos por nós em situações que comentamos inúmeras vezes. Uma dessas situações é a noite do celeiro. Os detalhes despercebidos reforçam algumas de nossas desconfianças/conclusões e resultam em novas questões. Uma delas é: qual a melhor palavra para definir a noite do celeiro - já que complicada e confusa resolveram cair fora no final da terceira temporada?

A cena do crime

Revendo os flashbacks que mostram a parte em obra no quintal dos D., percebemos que prestamos atenção em tudo; MENOS na cena do crime. Pás e sacos de cimento são tão importantes quanto anel florido e pulseira da Jenna Thing. A área ao redor da parte em obra no quintal dos D. aparece arrumada em todos os flashbacks, com exceção no de Melissa. O que muda de uma lembrança para outra é a localização/ quantidade de objetos como pá/ferramentas com cabo de madeira, carriola, uma bacia, sacos de cimento, uma barra amarela, tacos amarelos, cordas e pedaços de madeira que demarcam a obra. 

Considerando esses detalhes, vimos a mesma parte do quintal sob perspectivas diferentes, começando pela de Garrett no 3x13.

3x13 - Garrett conta para Spencer o que aconteceu quando ele e Jenna deram de cara com Alison no quintal. 















Depois de deixar Jenna em casa, Garrett volta para o quintal e flagra Alison conversando com Byron. 















O que mudou: a quantidade de pás/ ferramentas com cabo de madeira na carriola. 

3x19 - Jason, completamente chapado, bebe água da torneira e vê CeCe vestida de Alison conversando com Melissa. 















O que mudou: a visão de Jason é praticamente a mesma da primeira lembrança de Garrett. O que muda é o número de pás/ferramentas com cabo de madeira na carriola e a ausência do taco amarelo na bacia. 

3x13 - Antes da mão agonizante brotar da terra, a parte em obra aparece vista de cima. 















3x24 - Antes da mão agonizante ser agarrada pela mão ajudante, a parte em obra aparece vista de cima. 















4x12 - Grunwald choca as meninas ao revelar que desenterrou Alison viva da cova. 















O que mudou: vista de cima, a parte em obra do 3x13 e do 3x24 é praticamente a mesma, não fosse por um detalhe. No 3x13, a barra amarela aparece embaixo de uns galhos de árvore. No 3x24, os galhos desaparecem, voltando no 4x12. Na versão de Grunwald, a parte em obra no quintal dos D. é a mesma do 3x13

3x18 - Emily faz hipnose com Sullivan e cria uma terceira noite. Na versão de Emily, apenas dois tacos amarelos na carriola e a bacia vazia. Diferente das versões anteriores, as cordas não estão amarradas nos pedaços de madeira. 
















5x11 - Melissa confessa que enterrou Bethany para proteger Spencer. Na exclusiva versão de Melissa, a parte em obra parece ter sido vandalizada. A terra está toda revirada. Os pedaços de madeira com as cordas estão jogados no chão. A carriola está com poucas ferramentas. A bacia, com dois tacos amarelos, mudou de lado. Em todas as versões, a bacia estava do lado esquerdo da carriola. Na de Melissa, a bacia está do lado direito da carriola. Uma pá está enfincada na terra e vemos apenas um saco de cimento. A barra amarela não aparece na versão de Melissa. 





















O que já falamos sobre isso:

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Novos sneak peeks legendados do 5x13 - How The A Stole Christmas/ Especial de Natal

Sneak legendado #3



Sneak legendado #4




Saiba tudo sobre o 5x13 aqui

Para tudo: Sara Shepard divulga trechos de Vicious #16

Sara Shepard divulgou o Prólogo e trechos de Vicious #16, último livro da saga PLL. 





Com lançamento previsto para o dia 02 de dezembro, Vicious encerra a jornada das meninas contra -Alison. Além do Prólogo, Sara divulgou um trecho aleatório e prints de quatro páginas do livro. Confiram:

Prólogo

Have you ever dreamed about starting a new life? Running away from your school, your town, your home, even your family and friends and starting over somewhere else. Changing how you look, what you like, who you are. In a new place, you’d have no baggage. Your past and future would be a blank canvas. Of course, you’d no longer be you, and that might mess with your head. And it would suck to have people back home worry about you, going so far as to, say, put your face on a milk carton. Which is why it’s just a fantasy. But for one manipulative girl from Rosewood, it isn’t a fantasy. It’s survival. And to her four enemies, it might mean the end of their pretty little lives - forever. 

The first thing Alison DiLaurentis noticed when she woke up was how buttery-soft her sheets were. Her down pillow was fluffy, and her blanket smelled like fresh fabric softener. A band of sun streaming in from the window warmed her legs, and a bird chirped euphorically in the trees. It was like she was sleeping in paradise.

She sat up and stretched, then broke into a grin as it hit her again. She was free. 

Score another win for Ali D. 

She picked up the remote and turned on the small television at the foot of the bed, which was already set to CNN. The same story she’d been following last night was on the news again: Pretty Little Murderers Go to Trial. Last year’s school pictures of Spencer Hastings, Aria Montgomery, Emily Fields, and Hanna Marin were splashed across the screen. The reporters recounted the tantalizing tale of how the four girls had brutally murdered Alison DiLaurentis and were now on trial, facing life in prison. 

Ali’s smile broadened. This was playing out exactly as she’d planned. 

“Traces of Alison’s blood were found in an abandoned pool house in Ashland, Pennsylvania. The police are working hard to find her body,” a reporter was saying. “Investigators also found a journal of Alison’s, in the woods outside the pool house. It details how the girls methodically captured and tortured her.” 

A short man with curly gray hair and wire-framed glasses popped onto the screen. Seth Rubens read the caption under his name. Defense Attorney. He was the lawyer representing the girls. “Not only did my clients not torture Alison,” he said, “they also had nothing to do with her murder. The trial will prove—”

The newscast cut him off mid-sentence. “Opening statements for their trial will start next Tuesday. Stay here for full coverage.”

Ali flopped back on the bed and wiggled her toes. So far, so good. Everyone bought that she was really dead, and everyone thought those bitches had killed her. It had been a bold move, but she’d pulled it off. She’d even done it mostly alone.

It had been risky returning to Rosewood, Pennsylvania, after her last scheme to bring her sister’s old friends down had failed. But it had pissed her off that things had gone so wrong... again. After all, she’d plotted everything so meticulously: her boyfriend and accomplice, Nicholas, had painstakingly infiltrated the girls’ lives the previous summer. First he’d used his massive trust fund to fly to Jamaica and set up an elaborate hoax for all the girls. Then he’d bounced to Philly to target Spencer, to Iceland to ensnare Aria in an international incident, and back to Philly again to gather secrets about the other two. When shit started to go down and the Liars spiraled out of control, Ali and Nick started rumors that the bitches had a suicide pact - and spread it to the press, to kids at school via Facebook, even to random people around Rosewood. Knowing the girls were looking for Ali, Ali and Nick laid out clues to her whereabouts, luring them to the basement of a ramshackle building in Rosewood. The girls were supposed to die down there. The cops were supposed to come after it was all over, when Ali and Nick had safely escaped, and think it was a group suicide. 

But that wasn’t how it had happened. Somehow, the girls were saved, and the cops had hauled Nick off to prison. Ali had gotten away, but worry plagued her. How long would Nick stick to the lie they’d agreed upon, that Ali had died in the fire in the Poconos a year ago and that he’d gone after Spencer, Aria, Emily, and Hanna alone? Prison probably sucked, especially for a rich kid who was used to sleeping on zillion-thread-count sheets and who’d had to shoplift a sound machine from Target because he needed white noise even when on the lam. 

After all that, drums still beat in Ali’s head, overpowering all thoughts of lying low. You have to get them, she thought. You have to finish this. 

And so she had. First she penned a journal, a story so brilliantly crafted it probably would have received an A+ in AP English. She twisted her relationship with Nick into something sordid and abusive, poor little sick Ali dragged into a murderous rampage with no way of escape. Nick killed my sister. Nick killed Ian. Nick set fire to Spencer’s woods. Nick killed Jenna Cavanaugh. It was all Nick’s idea, and he’d pulled Ali along for the ride. 

She wrote that Nick had barely cared for her after the Poconos fire and forced her to take part in more nefarious activities, threatening to kill her if she told anyone or tried to leave. She wrote about clawing her way out of that basement to get away from him. Several entries talked about how wonderful it felt to be free - but how scary, too. She wrote that she’d been hiding in a barn in Limerick, Pennsylvania, though actually she’d been in the pool house at Nick’s parents’ vacation home in Ashland... which would play into the second part of her plan. 

She’d also written whole chapters about the Liars, creating a different picture of them than what the public assumed. My sister’s dear old friends, she called them, splattering salt water on the diary to look like tears. I hope they forgive me and understand that I wasn’t the one behind all this. I’ve wanted to tell them so many times. Ali wrote that she wanted to go to the cops with her story, but she was afraid they wouldn’t believe her. She wrote about wanting to anonymously turn in the journal, but she didn’t know who to trust. 

As her coup de grâce, she detailed how the Liars had tracked her down, finding her in the barn and tying her up. She begged them to listen to her side of the story, but the Liars threw her in Spencer’s trunk and dragged her away - although, really, she wasn’t dragged anywhere, and was still at the pool house, waiting for them to find her. Writing this with my hands tied up, Ali had penned, actually tying her hands together so her handwriting was properly sloppy. And: This journal is my only friend. And: I’ve tried to tell them the truth again and again, but they just won’t listen. They’re crazy. All of them. I know they’re going to kill me. I’m never getting out of here alive. Her last entry was two choppy sentences: I think today is going to be the day. I’m so scared. 

It was kismet: The date of the last entry jibed almost perfectly with when the Liars really did find the pool house. Ali knew they’d come - she’d planted that receipt in the pocket of the hoodie she let Emily tear off her for that very reason. To sufficiently hook them, she made sure the place smelled overpoweringly of the vanilla soap she used. She knew they’d come inside the pool house and touch everything, leaving their fingerprints everywhere. They fell for every one of Ali’s tricks as though she had them under a spell. Sure, there were a few surprises - like the cameras they set up in the trees - but even those she made work to her advantage, especially when Emily had her colossal freak-out on-screen. The prosecution team would log that into evidence. 

Now, Ali sat down at the laptop propped up on a small desk in the corner and opened a website. A huge banner saying Hang the Liars! splashed across the top of the page. We Are Your Ali Cats, Ali! Letting out a little coo of happiness, she leaned forward and kissed the screen. The Ali Cats, a special fan club that had started last year, were completely devoted to her. They had been the sweetest surprise in all of this. Ali loved them, her special helpers, her extra credit. Some of them were dedicated enough to risk everything for her. She wished she could write to them and thank each one of them. 

After reading a few posts from Ali Cats all over the country, clamoring for the Liars to go to prison for the rest of their lives, Ali shut the laptop and moved to the closet. All her new clothes - mostly white or pale-colored shirts, shorts, and skirts in several sizes larger than she was used to - hung in a neat row. The stuff totally wasn’t her... but that was the price she had to pay. As she slid the hangers from one side of the rod to the next, she felt a small, nagging twinge inside her. This latest escape had come at a bit of a price. She’d had to get rid of a few of the Ali Cats - but that was necessary. And then there was Nick. She’d had a few dreams of him escaping from prison, finding her, and demanding to know how she could have blamed him for everything. But betraying him was necessary, too. 

A knock sounded at the door. Ali whipped around, her heart pounding hard. “It’s just me,” came a voice. “Are you up?” 

Ali’s heart slowed down. “Uh, yeah,” she said.

“I was just about to go out and get some breakfast. You want anything? Pancakes, maybe, like yesterday? An omelet?” 

Ali thought a moment. “Both,” she decided. “And some bacon,” she added. “And grapefruit juice, if you can find some.” 

A shadow flickered under the door. “Okay,” came the voice. “Be back soon.” 

Ali listened as the footsteps grew softer. She turned back to her closet and pulled on a white T-shirt and a long, white, gauzy skirt, which was beyond hideous but fit her expanding hips. She glanced at herself in the mirror and almost didn’t recognize the girl looking back, a larger, unwieldy creature with mousy-brown hair and blotchy, messed-up skin. It was only a temporary situation, though - soon enough, she would go back to being beautiful. This was who she needed to be right now: someone other than herself. A nobody. A nothing. A ghost, which made it even more appropriate that most of her new clothes were white. 

Outside, a car swished past. A boat horn honked. As Ali thought of her imminent breakfast, all the wary twinges faded away. How unbelievably luxurious that deciding what she would eat was her one and only concern! All that other stuff? She didn’t feel shitty about it at all. Only the strong survive, after all. And soon enough, she’d have a new life. A better one than what she’d had in a long, long time. 

And those four bitches would have no life at all. 

Trecho
Traduzido por IE BookStore

Emily estava perfeitamente imóvel sobre o colchão enrugado na cama de casal do hotel. Hanna estava ao seu lado, dormindo de bruços, com uma máscara de cetim sobre seus olhos e fones de ouvido em suas orelhas. Aria e Spencer estavam amontoadas em outra cama de casal, respirando suavemente. O ar condicionado sacudiu no canto, e a luz de alerta no celular de alguém piscou na mesa.

O vento começou a uivar, e Emily podia ouvir as ondas quebrando mesmo lá de cima no quarto. Parecia que a tempestade estava se aproximando mais cedo do que o previsto. No ano passado, Emily tinha visto imagens de um furacão como este. Em um vídeo, um homem ficou preso em seu barco a remo no mar. A câmera ficou sobre ele enquanto ele tentava lutar contra a corrente várias vezes, remando sem sucesso. Helicópteros de resgate não tinham sido capazes de alcançá-lo. Nenhum salva-vidas se atreveu a nadar, e nenhum barco de resgate pôde chegar perto. E ainda assim os noticiários mantiveram suas câmeras apontadas para ele de qualquer maneira, até o amargo fim. Emily tinha basicamente assistido um homem morrer na televisão.

Você não gostou disso, não é, Em? Ali riu em sua cabeça.

Emily olhou para o relógio: 05h03. Ela não conseguia parar de pensar em Ali. É um truque, Spencer tinha dito sobre a baunilha. Mas era? Realmente era?

Emily passou a mão ao longo de sua barriga vazia. Elas compraram sorvete naquela tarde, depois elas pediram peixe frito naquela noite, e até mesmo encontraram um lugar onde o barman serviu margaritas para elas. Mas Emily mal tinha provado algo disso. Parecia que sua cabeça estava nublada com névoa, reagindo tarde demais para o que suas amigas diziam, perdendo completamente as piadas, levando muito tempo até mesmo para piscar. Em, você está bem? suas amigas ficavam perguntando, mas era como se estivessem falando com ela debaixo d’água; ela mal podia ouvi-las. Ela sentia-se assentir, sentia-se tentar sorrir. O peixe e as batatas fritas que ela tinha pedido tinham estado muito quentes, mas quando ela tinha mordido eles, ela mal registrou que ela tinha queimado a língua.

Talvez ela nunca sentisse gostos novamente. Talvez ela nunca sentisse novamente. Mas talvez fosse uma boa atitude para levar para a prisão.

Isso mesmo, Ali concordou.

Emily pensou novamente no cheiro de baunilha. Ali estava naquela casa, ela sabia disso. Talvez ela pediu um Klondike daquele mesmo caminhão de sorvete. Passeasse pela praia, relaxasse na areia, desse um mergulho. Dormisse tranquilamente, acordando todas as manhãs para ler mais notícias ruins sobre Emily, Spencer, Hanna e Aria. Emily só podia imaginar a satisfação que Ali teve ao saber que as quatro logo seriam presas para sempre. Ela provavelmente tinha jogado a cabeça para trás numa gargalhada, excitada por ela finalmente ter ganhado.

Mas Ali só ganharia se Emily fosse obedientemente para a prisão, como ela deveria. Mas havia outro caminho. Outra solução mais obscura, mais assustadora. Outro caminho pelo qual Emily poderia se atrever a caminhar.

Eu deveria? Ela empurrou as cobertas de lado e jogou as pernas para o tapete, sentindo uma pontada de déjà vu. Ela vestiu seu maiô e short. Fez uma pausa para ouvir o vento que uivava violentamente, sacudindo as janelas, rangendo as paredes.

Então ela olhou para suas amigas. Hanna se virou. Spencer chutou em seu sono. Emily sentiu uma pontada de culpa. Ela sabia que isso iria devastá-las, mas era a única opção. Ela apertou a mandíbula, pegou um pedaço de papel do hotel, e anotou as palavras que ela tinha estado compondo mentalmente. Em seguida, ela saiu pela porta, sem se preocupar em pegar uma chave. Com alguma sorte, ela teria sumido antes de suas amigas acordarem.


Prints















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Agradecimentos Matheus e Douglas

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